O Egipto aprovou um decreto-lei que criminaliza greves, protestos, manifestações e bloqueios que interfiram com privados ou com o Estado ou que afectem a economia ´nacional de qualquer forma. O decreto-lei refere ainda punições e castigos severos aos que incitarem a essas acções, com a sentença máxima de um ano de prisão e multas até um milhão de libras. A nova lei que ainda tem de ser aprovada pelo Supremo Tribunal do Concelho das Forças Armadas estará activa enquanto a lei de emergência estiver a ser aplicada. O Egipto tem estado oficialmente em Estado de Emergência desde o assassinato do ex-Presidente Anwar Sadat em 1981. (in, www.infowars.com).