O ministério público francês vai levar John Galliano a tribunal por causa das afirmações anti-semitas proferidas pelo designer. A acusação surge depois de Galliano ter apresentado, hoje, desculpas. Num comunicado, o designer afirma que “o anti-semitismo e o racismo não têm lugar na nossa sociedade” e pede desculpas “sem reservas”. O processo acusa Galliano de “insultos públicos com base na origem, religião, afiliação, raça ou etnia”, o que lhe pode valer uma pena máxima de seis meses de prisão. As declarações de Galliano – entre as quais “Eu amo Hitler” – foram registadas por um vídeo amador e postas a circular na Internet, o que já valeu ao designer, de 50 anos, ter sido despedido da Dior. O vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=TmBf_G8FIRo.
O CASO GALLIANO: QUANDO O VERNIZ ESTALA
O ministério público francês vai levar John Galliano a tribunal por causa das afirmações anti-semitas proferidas pelo designer. A acusação surge depois de Galliano ter apresentado, hoje, desculpas. Num comunicado, o designer afirma que “o anti-semitismo e o racismo não têm lugar na nossa sociedade” e pede desculpas “sem reservas”. O processo acusa Galliano de “insultos públicos com base na origem, religião, afiliação, raça ou etnia”, o que lhe pode valer uma pena máxima de seis meses de prisão. As declarações de Galliano – entre as quais “Eu amo Hitler” – foram registadas por um vídeo amador e postas a circular na Internet, o que já valeu ao designer, de 50 anos, ter sido despedido da Dior. O vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=TmBf_G8FIRo.