o Euro em queda livre, imparável, um filme de terror já para 2012...
Para a S&P, esta decisão é a consequência lógica da perspetiva negativa da dívida de longo prazo de 15 Estados da Zona Euro, incluindo os seis países que beneficiam do triplo A, a nota mais elevada: Alemanha, França, Holanda, Luxemburgo, Áustria e Finlândia.
Vários bancos franceses estão agora sob ameaça de degradação da sua nota atribuída pela S&P, nomeadamente o BNP PAribas, o BPCE, o Société Générale, o Banque Populaire, o Crédit Foncier de France, o Crédit Lyonnais, o Crédit Agricole e as caixas regionais.
Na Alemanha, o Deutsche Bank e a sua filial Postbank, o Commerzbank e ainda o Eurohypo foram colocados sob perspetiva negativa, bem como os italianos UniCredit e Intesa Sanpaolo.
No caso de Portugal, a agência norte-americana colocou em revisão, com possibilidade de cortes no curto prazo, o 'rating' de sete bancos: a Caixa Geral de Depósitos, o Banco Comercial Português, Banco Espírito Santo (e a sua subsidiária de investimento), o Banco BPI e a subsidiária Banco Português de Investimento e o Santander Totta.