Ao contrário do pacífico Portugal, onde o Governo pode fazer o que quiser que ninguém protesta (visto que temos um PCP e Sindicatos adormecidos por muitos milhões que recebem do Estado para darem formações nas suas instalações, ao abrigo de muitos programas de subsidiação "convenientes"), Grécia e Espanha avançam para a luta contra as duras medidas de austeridade impostas pela UE e por Angela Merkel. Na Grécia milhares de pessoas participaram uma vez mais em manifestações nas principais cidades contra a alteração ao regime das reformas do Governo socialista, promovidas pelo partido comunista grego e pelas duas principais centrais sindicais. Em Madrid a paralisação quase total do Metro, levou mais de 2 milhões de pessoas ao caos naquela capital.