Esteve presente em Lisboa, na semana passada o secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen numa conferência sobre os novos desafios num planeta global. "Como Gerir a Segurança num Mundo Globalizado" foi o tema da sua intervenção no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (UCP). Claro que na prática, o que a NATO quer é justificar mais intervenções militares, de paz ou não, para continuar a ter governos a investirem milhões nestas missões e na aquisição de todo o equipamento necessário para as levar a cabo, A Guerra-Fria foi o momento em que os EUA venderam mais armamento e as novas guerras do Iraque e Afeganistão estão já a ultrapassar esse orçamento. O Irão seguir-se-á, uma vez mais com um motivo qualquer, desde que justifique a mobilização de milhares de soldados, chefiados pela NATO, ou seja, pela CIA, as always...