Desde a Revolução Industrial que a máquina de produção da Indústria não mais parou. Abrandou com a recessão de 1929, mas a 2.ª Guerra Mundial veio colocá-la de novo em grande expansão, primeiro com a produção de material de guerra de todo o tipo e instalações de defesa e ataque, depois com o esforço de reconstrução de cidades e sociedades devastadas física, social e moralmente perante todas as barbaridades cometidas durante esse flagelo bélico e histórico, habilmente manipuladas pelos políticos, e não me refiro apenas a Hitler e à Gestapo, mas a todas as nações que proporcionaram à Alemanha todo o poder necessário para o fazer, na esperança vã de verem derrotado ou reduzido o movimento de esquerda bolchevique que “ameaçava” então a Europa. Os banqueiros judeus de todo o mundo ajudaram contra o seu próprio povo, mas claro, numa maioria de nações totalitárias de extrema-direita, os pobres não contam, sejam de que clube sejam…
Depois da estabilidade europeia e norte-americana vieram os anos 90, de grande prosperidade económica expansionista. O marketing agressivo, a publicidade induzida e o capitalismo ditavam as leis pela mão das grandes multinacionais aos políticos, num jogo interactivo com origem nas elites devidamente hierarquizadas através de voto de silêncio, pelas sociedades secretas, as mesmas que montaram, um sistema de controlo total do cidadão – CIA, FBI, INTERPOL, EUROPOL - pela rápida evolução das tecnologias informáticas, promovidas por gigantes empresariais MONOPOLISTAS como a MICROSOFT… A sociedade controlada estava montada. Agora bastava “utilizar” cada “peça” da gigantesca máquina de consumo até à exaustão: o indivíduo. O consumismo induzido, o marketing e a publicidade eram novas ferramentas fundamentais para o sucesso desta mega-operação capitalista global. Com a melhoria da qualidade de vida, criou-se um mercado imobiliário e a ideia que o cidadão poderia ter a cesso a propriedade privada com uma “pequena” ajuda dos BANCOS, a troco de elevadas taxas de juro. A movimentação de capitais bancários atinge níveis sem precedentes na história, e os “buracos” na BANCA são resolvidos através da criação de paraísos fiscais, tráfico de armas, droga, prostituição e diamantes de África. A Bolsa gere o mercado empresarial, utilizando-se deste como forma de colocar de fora do jogo as pequenas e médias empresas “engolidas” sucessivamente por “gigantes” cada vez maiores.
O capitalismo atingia o seu expoente máximo e os seus grandes defensores vêm então dar a “machadada final” na economia: implementar um sistema totalitário de direita que acabe com o resto da já esmorecida população mundial esgotada pelo esforço inútil de tentar pagar as dívidas entretanto contraídas. A classe média transforma-se em classe potencialmente pobre em poucos anos. O colapso financeiro começa a ver os seus primeiros sinais na sociedade global. Os políticos já não podem esconder o evidente. Assumem publicamente os seus objectivos: o colapso das suas próprias políticas!!!... Em toda a história o desejo dos Chefes de Estado, fossem faraós, reis, imperadores, ou políticos em destruir os poderes da oposição, levaram-nos a “inventarem” guerras, previamente negociadas no “OLIMPO” das SOCIEDADES SECRETAS, com o simples objectivo de destruírem a população (essencialmente a masculina, potencialmente mais perigosa), criando desta forma novas “bolsas” de oxigénio nas suas políticas ou gestões estéreis. O mundo contemporâneo treme, e a crueldade dos políticos contemporâneos não será nem mais nem menos cruel da que levou déspotas em toda a história a considerarem o povo, um mero DANO COLATERAL…
Depois da estabilidade europeia e norte-americana vieram os anos 90, de grande prosperidade económica expansionista. O marketing agressivo, a publicidade induzida e o capitalismo ditavam as leis pela mão das grandes multinacionais aos políticos, num jogo interactivo com origem nas elites devidamente hierarquizadas através de voto de silêncio, pelas sociedades secretas, as mesmas que montaram, um sistema de controlo total do cidadão – CIA, FBI, INTERPOL, EUROPOL - pela rápida evolução das tecnologias informáticas, promovidas por gigantes empresariais MONOPOLISTAS como a MICROSOFT… A sociedade controlada estava montada. Agora bastava “utilizar” cada “peça” da gigantesca máquina de consumo até à exaustão: o indivíduo. O consumismo induzido, o marketing e a publicidade eram novas ferramentas fundamentais para o sucesso desta mega-operação capitalista global. Com a melhoria da qualidade de vida, criou-se um mercado imobiliário e a ideia que o cidadão poderia ter a cesso a propriedade privada com uma “pequena” ajuda dos BANCOS, a troco de elevadas taxas de juro. A movimentação de capitais bancários atinge níveis sem precedentes na história, e os “buracos” na BANCA são resolvidos através da criação de paraísos fiscais, tráfico de armas, droga, prostituição e diamantes de África. A Bolsa gere o mercado empresarial, utilizando-se deste como forma de colocar de fora do jogo as pequenas e médias empresas “engolidas” sucessivamente por “gigantes” cada vez maiores.
O capitalismo atingia o seu expoente máximo e os seus grandes defensores vêm então dar a “machadada final” na economia: implementar um sistema totalitário de direita que acabe com o resto da já esmorecida população mundial esgotada pelo esforço inútil de tentar pagar as dívidas entretanto contraídas. A classe média transforma-se em classe potencialmente pobre em poucos anos. O colapso financeiro começa a ver os seus primeiros sinais na sociedade global. Os políticos já não podem esconder o evidente. Assumem publicamente os seus objectivos: o colapso das suas próprias políticas!!!... Em toda a história o desejo dos Chefes de Estado, fossem faraós, reis, imperadores, ou políticos em destruir os poderes da oposição, levaram-nos a “inventarem” guerras, previamente negociadas no “OLIMPO” das SOCIEDADES SECRETAS, com o simples objectivo de destruírem a população (essencialmente a masculina, potencialmente mais perigosa), criando desta forma novas “bolsas” de oxigénio nas suas políticas ou gestões estéreis. O mundo contemporâneo treme, e a crueldade dos políticos contemporâneos não será nem mais nem menos cruel da que levou déspotas em toda a história a considerarem o povo, um mero DANO COLATERAL…