No seguimento da sentença sobre a Providência Cautelar interposta por José Sá Fernandes contra a construção do túnel do Marquês adjudicado pela C.M Lisboa (quando Santana Lopes era Presidente daquele município) a Câmara Municipal de Lisboa terá de pagar 18,5 milhões de euros de indemnização ao consórcio que teve de suspender as obras na altura, por sete meses. Por uma decisão fortemente política, o consórcio ganhou mais uns milhões, pagos pelos contribuintes e alegremente esbanjados pelos políticos "responsáveis" da C.M. de Lisboa. Em Portugal, quem paga pelos erros grosseiros dos políticos, é o Zé Povinho. Os políticos, esses continuam em grandes almoçaradas, rindo-se do povo, cada vez mais impotente para os atingir seja de que forma for. A classe política impera numa total impunidade dos seus actos.
CÂMARA DE LISBOA PAGA PROVIDÊNCIA CAUTELAR DE SÁ FERNANDES
No seguimento da sentença sobre a Providência Cautelar interposta por José Sá Fernandes contra a construção do túnel do Marquês adjudicado pela C.M Lisboa (quando Santana Lopes era Presidente daquele município) a Câmara Municipal de Lisboa terá de pagar 18,5 milhões de euros de indemnização ao consórcio que teve de suspender as obras na altura, por sete meses. Por uma decisão fortemente política, o consórcio ganhou mais uns milhões, pagos pelos contribuintes e alegremente esbanjados pelos políticos "responsáveis" da C.M. de Lisboa. Em Portugal, quem paga pelos erros grosseiros dos políticos, é o Zé Povinho. Os políticos, esses continuam em grandes almoçaradas, rindo-se do povo, cada vez mais impotente para os atingir seja de que forma for. A classe política impera numa total impunidade dos seus actos.