A taxa de desemprego prevê-se atingir os 15% já no início de 2010, pelo encerramento de inúmeras empresas por falta de liquidez. Prevê-se um cenário muito negro para milhares de famílias já no primeiro trimestre, famílias que cada vez acumulam mais dívidas de cartões de crédito e empréstimos bancários num esforço desesperado de não se deixarem apanhar pelo monstro da falta total e absoluta de dinheiro. O governo não toma medidas efectivas que ajudem as empresas (para além de conceder empréstimos que aumentam ainda mais o seu endividamento), os patrões fazem o que querem dos empregados, que aumentam as listas dos centros de desemprego quando são despedidos de um dia para o outro com esta justificação: "é a crise"... A Grécia caminha para uma situação catastrófica insolúvel, e Portugal sucede imediatamente na espiral descendente da economia europeia descontrolada e imparável, mesmo com algumas ténues medidas tomadas pela Comissão Europeia e pelo Parlamento Europeu, que parecem mais preocupados com o clima do que com a economia europeia que desmorona aos olhos desmoralizados dos cidadãos impotentes, num ritmo exponencial sem precedentes na história recente.
DESEMPREGO EM PORTUGAL: 15% JÁ NO INÍCIO DE 2010
A taxa de desemprego prevê-se atingir os 15% já no início de 2010, pelo encerramento de inúmeras empresas por falta de liquidez. Prevê-se um cenário muito negro para milhares de famílias já no primeiro trimestre, famílias que cada vez acumulam mais dívidas de cartões de crédito e empréstimos bancários num esforço desesperado de não se deixarem apanhar pelo monstro da falta total e absoluta de dinheiro. O governo não toma medidas efectivas que ajudem as empresas (para além de conceder empréstimos que aumentam ainda mais o seu endividamento), os patrões fazem o que querem dos empregados, que aumentam as listas dos centros de desemprego quando são despedidos de um dia para o outro com esta justificação: "é a crise"... A Grécia caminha para uma situação catastrófica insolúvel, e Portugal sucede imediatamente na espiral descendente da economia europeia descontrolada e imparável, mesmo com algumas ténues medidas tomadas pela Comissão Europeia e pelo Parlamento Europeu, que parecem mais preocupados com o clima do que com a economia europeia que desmorona aos olhos desmoralizados dos cidadãos impotentes, num ritmo exponencial sem precedentes na história recente.