O FIM DO OCIDENTE

para Joaquim de Fiore, dois Anticristos: duas cocções alquímicas para a purificação do espírito...

“Vi numa enorme claridade o nascimento da terceira idade, que é a do Paráclito (ou do Espírito). Vi que iria começar entre 1200 e 1260, e iria durar até ao fim do milénio, até ao Juízo Final”. Assim descreve Joaquim de Fiore, abade de Cortale, na Calábria, o apocalipse, em 1160. Esta visão, que vai ao encontro dos apócrifos Oráculos Sibilinos, diz: “A primeira idade foi a do medo e da servidão, a segunda, a da fé e da submissão fraterna. A terceira será a do amor, da alegria e da liberdade no Espírito. Será acompanhada por um conhecimento espiritual revelado directamente no coração dos homens. Manifestar-se-á então um novo guia espiritual – NOVUS DUX – um outro Elias que terá com ele doze apóstolos. Aparecerá então o primeiro Anticristo, anunciando os tempos do Fim e o Homem ser-lhe-á submisso. Será um soberano vulgar, mas dotado de poderes extraordinários. O seu reinado durará três anos e meio, mas esse tempo será suficiente para derrubar a Igreja e expulsar o papa. Surgirão os cavaleiros vindos do Sol e enviados pelo Espírito, empunhando o gládio do Verbo e enfrentarão o Anticristo, em nome do Deus da Luz. À derrota do Anticristo seguir-se-á um período de paz universal. Catástrofes naturais e grandes subversões anunciarão a chegada do segundo Anticristo e a aproximação do juízo Final. A sua vinda assinalará o Fim da História e o começo de um novo ciclo humano, feito de pureza, de alegria e de amor fraterno”. À semelhança da Profecia Budista, igualmente surgem dois homens num tempo muito próximo “duas chaves”, neste caso, dois Anticristos que acelerarão o Fim dos Tempos, levando a humanidade a “atravessar” um portal que nos levará para uma nova Era, mais espiritual que material. O primeiro Anticristo, claramente é Hitler, seguido de um longo período de prosperidade económica e paz relativa. Poderá ser o segundo Anticristo, Osama Bin Laden, depois do terror que infligiu na nação considerada a que mais direitos humanos defende, mundialmente?

Joaquim de Fiore apenas buscava a interpretação da visão profética das Sagradas Escrituras no contexto da História e a previsão do futuro da Igreja enquanto comunidade mística. Nas suas obras “Eterna Revelação” e ”Evangelho Eterno”, distingue claramente a Primeira Idade, correspondendo ao governo de Deus Pai (representada pelo poder absoluto, inspirador do temor sagrado, bem patente no Velho Testamento, correspondente ao tempo anterior a Jesus Cristo. A Segunda Idade marcado pelo Novo Testamento e pela fundação da Igreja de Cristo, em que, através de Deus Filho, a sabedoria divina que tinha permanecido escondida da humanidade se revela. A Terceira Idade, que há-de vir, corresponde ao domínio da Terceira Pessoa, o advento do Império do Divino Espírito Santo, um tempo novo onde o amor universal e a igualdade entre todos os membros do Corpo Místico de Deus. Neste Império do Divino Espírito Santo, as leis evangélicas serão finalmente realizadas, Neste período ou Era não haverá necessidade de instituições disciplinadoras da fé, já que esta será universal e baseada directamente na inspiração divina, pelo que poderão ser dispensadas as estruturas institucionais do poder temporal da Igreja.


A PROFECIA MAIA

Pirâmide das Inscrições, onde fica a tumba de PACAL, em Palenque, México

21 de Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Muitos acreditam que isso se traduzirá em desastres e cataclismos naturais - algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final. Outros acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as especulações sobre a natureza dessa previsão aproximam-se cada vez mais da ciência, mais particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares. O que pensaria se alguém lhe dissesse que Deus está no centro da galáxia, de onde emite ordens que nos são transmitidas através dos raios solares? Essa era a ideia que os maias faziam de Deus, a quem chamavam de Hunabku - e diziam ser a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea. Segundo eles, Hunabku comunicaria com a Terra pela radiação galáctica transmitida para nós através do Sol. O Sol, portanto, não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros sistemas estelares através da energia radiante. A mais antiga das civilizações pré-colombianas, os Maias floresceram entre os séculos II e IX da nossa Era, ocupando as planícies da Penísula de Yucatán, onde hoje fica o México, quase toda a Guatemala, a parte ocidental de Honduras, Belize e regiões limítrofes. Eles constituíam povos que falavam línguas aparentadas e elaboraram uma das mais complexas e influentes culturas da América. Enquanto a Europa mergulhava na Idade das Trevas, os habitantes da América Central estudavam astronomia, tinham dois calendários - um solar de 365 dias, o Haab, e um sagrado de 260 dias, o Tzolkin - e um sofisticado sistema de escrita por hieróglifos. Por volta do ano 900, o antigo império Maia começou a sofrer um declínio de população, e os seus sumptuosos centros urbanos foram abandonados por motivos até hoje desconhecidos. Os seus habitantes voltaram à vida simples nas aldeias no campo, onde seus descendentes vivem até hoje… Sabendo que todas as sociedades secretas norte e sul americanas estudam e cultivam as tradições maias no seio dos seus membros e rituais, o que podemos esperar deste início do Terceiro Milénio?...O cumprir da Profecia Maia, que coincide com a Profecia dos Papas, visionada por S. Malaquias, já que o “cumprir” de uma profecia é agora mais fácil, perante a lógica GLOBAL?...

I. «Ó terráqueo, às vésperas do Terceiro Milénio, que o regozijo te habite e te instrua. Os Nove Senhores do Tempo dispuseram-se a dar-te o Ser da Nova Era por vir. O Quinto Mundo, o da Sexta Era da Consciência, não mais admitirá uma humanidade senão galáctica. Não haverá mais tempo para aprender neste planeta. Teu tempo, Homo sapiens, esgotou-se. Só o conhecimento profundo poderá te tirar desse caos onde te meteste. O Planeta Terra, tua casa por milénios, cansou-se das tuas fraquezas e das tuas promessas. Agora o tempo é zero. Não mais haverá condescendência contigo. Está na hora de passares à Quarta dimensão e perderes esta ideia errada de tempo agonizando em ti. Esgotaste teu tempo sobre a Terra. Só os eleitos viverão a plenitude da Nova Era de Paz e Fraternidade Universal. Nenhuma religião prevalecerá sobre o Conhecimento, todas sucumbirão. O caminho da fraternidade foi violentado pela mentira que tu és, ó terráqueo. O novo Ser será íntegro, por dentro e por fora, fazendo ressoar as energias cósmicas benfazejas, provindas de Hunabku (sol central), o Deus único da Federação Intergaláctica.»

«Não mancharás mais o teu planeta. Terás de limpar a Terra dos teus dejectos, se queres encontrar a paz que perpetuará o Ser da Nova Era. O Mundo, ai de ti, terráqueo, jamais terminou, como sempre pensaste, pois não existe o Mundo, mas sim o Ciclo Temporal, por onde caminha a consciência. O Ciclo Cristão já cumpriu o seu destino e, agora, dará lugar ao Ciclo Ecuménico de Luz. O Novo Ser será galáctico e trocará informações com os demais seres do Cosmos. Por isso atenta tu, ó terráqueo, para os verdadeiros mistérios da Vida e da Morte, pois não mais será possível te calibrares por esse calendário falso que usas. Se não te calibrares com o tempo certo, cairás nas profundas cavernas de Xibalba. Só tu poderás decidir. O novo tempo exigirá novo calendário. Não escaparás do Novo Tempo; quem fugir perecerá. A Nova Humanidade será de paz e fraternidade, buscando fazer parte do todo, deixando a ideia de mundo para trás. O Cosmos é um só, assim todos farão parte do Todo. A calibragem deverá ser feita com o Novo Calendário Maia Galáctico que, numa primeira instância, poderá ser ode Treze Luas, de vinte e oito dias cada mês. A Nova Era não será mais solar, mas sim Lunar, tendo a Mulher, a Mãe, A Terra, enfim a percepção maia como centro do novo milénio. O tempo e o espaço yang cederão espaço e tempo ao yin. Este será o novo espaço – o da mulher, um espaço mais calmo e mais terno. Os que não estiverem dentro dessa concepção cósmica yin na Nova Era dificilmente vingarão.»

«Tu viverás um momento de Juízo Final, antes de atingires o Novo Ciclo, que se iniciará no dia 21 de Dezembro de 2012 do calendário gregoriano. Antes disso, a Terra e as Legiões de Guerreiros Maias limparão o planeta dos espíritos menores e da poluição deixada pelos humanos. Para isso, os terráqueos que adoptarem a NOVA ORDEM deverão ajudar no aprimoramento da Terra com a concentração mental e a Nova Consciência. Não deverás temer, ó terráqueo. O medo não te trará as energias necessárias ao teu conhecimento. Precisarás desenvolver a mente da Quarta Dimensão e da Sexta Consciência Cósmica. Nós, os Senhores do Tempo, voltaremos para te ajudar, mas a principal ajuda deverá vir de ti. Este Códice K é apenas o início do que virá. Muitos perderão suas vidas inutilmente, porque de inutilidades as construíram. Outros serão recompensados no Novo Tempo, no Tempo Itza, no Tempo Atlante, porque souberam comportar-se com pureza e espiritualidade.Não haverá lugar no Novo Tempo para o mundo material. O que tu vês hoje, terráqueo, é pura ilusão, por isso passarás pela agonia do fim da Grande Roda. A mudança exterior só se dará com a transformação interior. A purificação virá e muitos perderão suas forças vitais por terem colocado a matéria no ápice de suas vidas. O Novo Tempo exigirá novos sacrifícios para as purificações do planeta e da humanidade. Nós, os Senhores do Tempo, somos também os Senhores da Noite, encarregados de levar para as mansões da penumbra os desequilibrados com a Nova Era. Se tu não alcançares o Dom de te tornares Corpo de Luz, viverás nas Trevas ou em outro planeta ainda mais atrasado do que este, ó terráqueo.»

II. «Deverás abrir a mente ao Tempo Real, só assim chegarás à Quarta dimensão. A matemática maia é da Quarta dimensão e abrirá as portas da percepção dos números cósmicos. O tempo da Mente Cósmica já chegou e tu, terráqueo, não deste por isso: tempo é mental; espaço é físico. Se o calendário é um marcador de tempo, logo é um calibrador da mente. Se adoptares o calendário de Treze Luas, o do Tempo Real Cósmico, tudo será mais simples: a porta de entrada do Quinto mundo se abrirá para ti e receberás ajuda de Pacal Votan, mas não te iludas, terás de te ajudar muito para alcançares a graça de seguir no Novo Tempo. A porta de entrada do Quinto Mundo abrirar-se-á entre 1997 e 1998, o portal da Quarta Dimensão. Lá só entrarás se rechaçares o falso calendário, pois não marca o tempo cósmico nem tempo algum.»

«Abre a tua mente, ó terráqueo, estás no final do Grande Ciclo de vinte e seis mil anos. A Terra percorreu todo o Zodíaco, enquanto tu a manchavas; sujavas tua casa, a Terra, com teus detritos, conspurcando-a de todas as formas. Cuidado! Tu poderás ser eliminado pela Terra, se a continuares maculando, se sujares a biosfera, como vens fazendo há tempo.Haverá grandes crises nas instituições mundiais e a matéria será aviltada: até o ano 2012 o dinheiro desaparecerá tal como o conhecemos e grandes empresas sucumbirão para sempre. A Terra já entrou na Quarta Dimensão e, se tu não a seguires nesta rota, perecerás. O Planeta expulsará aquele que não cumprir o destino cósmico. Os sinais estão a chegar: cataclismos, terramotos, doenças incuráveis, vírus mortais. A Terra não te perdoará, se não alcançares o conhecimento cósmico. Por isso, terráqueo, eleva a tua frequência para a Quarta Dimensão, a frequência 13:260 do Tzolkin, treze meses, duzentos e sessenta kins ou sóis, o fractal galáctico. Esta é a tua oportunidade de limpares tua Casa e fazeres vibrar tua mente na frequência galáctica da natureza. A pacificação do que tu chamas mundo só virá com o teu auxílio. A profecia já está em andamento desde 1993, mas o seu andar é lento. Espera-se a pacificação do mundo entre 1996 e 1997, quando será estabelecida a Nova Espiritualidade Galáctico Terrestre. Se houver cooperação, tu receberás de volta teus dons, teus poderes adormecidos por tua ganância e estupidez.»

«Vamos repetir: antes de chegares ao ano 2.012, terminará o dinheiro como tu o usas hoje. Todos os caminhos espirituais irão convergir e haverá mudanças radicais no planeta, que irá adquirir sua dimensão mental e todos se sintonizarão com a mente coletiva. Terráqueo, estás à beira da Verdade, basta vibrares na freqüência do Tzolkin de 13:20, os treze números mágicos, os vinte signos sagrados. O tempo urge, ó terráqueo, correste tanto para ganhares a falsa moeda, agora terás de correr ainda mais para salvares teu planeta e tua própria vida.»

III. «O Códice K traz agora e sempre o vaticínio de vários Chilam Balam, embora o principal seja Pacal Votan, o Grande. Atenta, pois, terráqueo: um corpo celeste misterioso se aproximará da Terra antes de 2.012. Este corpo celeste iludirá os mais sábios astrónomos; alguns pensarão tratar-se de um cometa enorme, outros, de objectos espaciais de outras galáxias. Este corpo celeste passará próximo da Terra e causará danos aos terráqueos. A missão desse corpo celeste, contudo, será a de limpar o planeta de todas as impurezas, humanas e inumanas. Aqueles não calibrados na frequência 13:20 poderão ser banidos da Terra, indo viver neste corpo celeste atrasado e pleno de desgraças. O astro fará a Terra tremer, os mares invadirem continentes, vulcões acordarem, territórios desaparecerem, prédios desabarem. Este corpo celeste não poderá ser evitado, pois este será o seu destino jamais modificado. Atenta, pois, o Juízo Final não manda aviso. Todos deverão pedir perdão por seus actos contra a natureza, só o arrependimento te salvará, ó terráqueo. Não haverá salvação, contudo, para os desequilibrados com o Tzolkin. Depois da passagem do corpo celeste, a Terra gozará de um período de paz e de harmonia. Antes disso, porém, muitas desgraças acontecerão. Sempre haverá cépticos, mas estes não terão tempo de se arrepender. Uma mudança radical te espera, terráqueo, atenta para o Novo Tempo. O Novo Tempo será o fim da Era da Fé Cega e da Crença; e o início da era do Saber e do Conhecimento. A Era Itza não será mais uma era da Ilusão. E todos serão maia, porque ser maia não mais significará uma raça ou cor da pele; ser maia será ter amor no coração e no espírito. A Cultura Solar Maia irá de novo florescer em benefício da humanidade. O Ciclo da Escuridão já terminou, ó terráqueo, virá agora a Era Itza, e todos deverão entrar na Trilha da Luz Cósmica, se quiserem permanecer como uma espécie pensante. A raça humana terá de buscar o caminho da iniciação na Terra e no Céu; só assim conseguirá vislumbrar a luminosidade do Grande Espírito. Os mestres reencarnados na Nora Era Itza imploram que a sagrada espécie humana desperte para o seu Destino Galáctico, como filhos e filhas da luz Cósmica. Hunabku brilhará como o relâmpago e atravessará os chacras dos terráqueos para fazer de cada humano um ser de luminosidade eterna.» (Avatar Pacal Votan, 683 d.C.)

A PROFECIA DOS PAPAS

S. Malaquias, após uma visita a Roma profere uma profecia "matematicamente" comprovada...?

Conhecido por S. Malaquias, Maelmhaedhoc O'Morgan, nasceu em 1094 na Irlanda. Ainda na adolescência tornou-se abade de Armagh e as suas visões começaram em 1139 na sua primeira viagem a Roma. Foi canonizado em 1199 pelo Papa Clemente III. A Profecia de São Malaquias, escrita depois de uma viagem a Roma, onde foi recebido pelo Papa Inocêncio II, é composta por 111 divisas em latim, correspondente a 111 pontificados, a contar do Papa Celestino II até ao último Papa. Foram publicadas pela primeira vez em 1595, na obra Lignum Vitae, pelo chamado Monge de Pádua, que também se intitula profeta e, ao que parece, as teria acrescentado. Sobre o Papa que virá depois de Bento XVI disse: “In persecutione extrema S.R.E. sedebit Petrus Romanus, qui pascet oves in multis tribulationibus, quibus transactis civitas septicollis diruetur, et Iudex tremêndus iudicabit populum suum. Finis”. Traduzido pode ler-se: “Na última perseguição à sagrada Igreja Romana reinará Pedro II, o Romano, que apascentará as suas ovelhas no meio de tribulações, passadas as quais a cidade das sete colinas (Roma) será destruída e o juiz terrível julgará o seu povo. Fim”. Num paralelo com a contemporaneidade, a “glória da oliveira” poderá interpretar-se como a última guerra de Israel sobre a Palestina, que no entanto, desencadearão repercussões bélicas e terroristas por todo o mundo ocidental, chegando assim, os últimos dias de Roma, que poderá ser arrasada e com ela a cristandade, cumprindo a sua era, o seu tempo, deixando a Jerusalém o novo papel religioso com o judaísmo que acabará por se fundir com o islamismo, dadas as suas semelhanças rituais e teológicas. Supondo que a religião cristã era aniquilada pela sua “rival” – islamismo – através de actos fundamentalistas islâmicos perpetrados em todo o mundo, o islamismo poderia estar igualmente condenado a desaparecer (por exemplo, por uma guerra levada a cabo pelo ocidente, aliado à Rússia e eventualmente à China o mundo islâmico). Na natureza muitas vezes duas forças em interacção, desaparecem sequencialmente quando uma delas é erradicada, deixando a outra desequilibrada no sistema.

Algumas curiosidades e coincidências como o Tratado de Zamora, ocorrido a 5 de Outubro (o mesmo 5 de Outubro da implantação da República em Portugal…!!!) de 1143 e que marca a data emblemática da oficial Fundação Nacionalidade Portuguesa, ter o mesmo ano atribuído à 1.ª eleição de um papa, Celestino II…!!! A profecia dos papas pode muito bem fazer parte da “história”, essa história mística escrita pelos “eleitos”, os ILLUMINATI. Nessa perspectiva, da análise da lista dos 111 papas, concluímos que: se estamos em 2007, ano próximo do fim, e considerarmos o ano de 1143, do 1.º papa eleito, temos “2007-1143=864 anos” que dividido por 2 nos daria o papado médio ou seja “864/2 + 1143 = 432 + 1143 = 1575, que corresponde ao pontificado de Gregório XIII (13!!!...) um papado com uma duração de 13 anos (13!!!...), o que na média de papados na época era bastante, e permitia introduzir na equação o ano de 2007 até 2013, chegando sempre ao mesmo resultado: o papa n.º 72 (7+2=9) intitulado na profecia justamente como o “MEDIUM CORPUS PILARUM” (“o pilar do meio”), logo seguido da contra-senha (muito utilizada nesta época como forma de confirmação de informação codificada importante) do papa n.º 73 (7+3=10) designado AXIS IN MEDITATE SIGNI (o eixo no signo codificado). A dúvida poderia subsistir se este seria o “eixo” da profecia e nesse caso as contas seriam: metade do papado de Sixto V (1585-1590) somado à distância desse à data de 1143 daria um resultado de 444 anos de diferença, que somados ao ano do “eixo” de 1587 daria um resultado de 2031. Ora sendo 31 o inverso de 13 (1+3=4 “espelho” de 3+1=4, ou seja 4=4, mais um alinhamento de 4’s como chave de confirmação do código), esta seria a contra-chave de confirmação, o “espelho” de 13, confirmando o resultado de 13, do papa Gregório XIII (13). Demasiadas provas em código para evitar falhas… Nesta perspectiva o ano 2013 representará o fim do papado, um fim trágico, por certo, dada a proximidade da data. O mais curioso de tudo é a coincidência com a Profecia Maia, civilização desaparecida misteriosamente de uma noite para a outra, e que apontava para o dia 21.12.2012 como o fim do calendário humano no planeta Terra. Ainda mais curioso é o facto de a data 21.12 conter em si a mesma chave, o mesmo “espelho” de confirmação de um código “divino”…? Certo é que depois da data de 21.12 (2012) se somarmos mais 12 dias para a passagem de ano corresponder à profecia católica, obtemos o mágico n.º de 33, o n.º da idade da morte de CRISTO…!!! 2013 seria assim, no culminar destas duas profecias o FIM dos TEMPOS, o eventual recomeçar de uma NOVA ERA.

Como se não bastasse, para confirmação da profecia de S. Malaquias, uma profecia “matemática”, provavelmente “matematicamente preparada”, o papa João XXIII confirmou publicamente a autenticidade da profecia, elogiando-a e confirmando, desta forma a apocalíptica fatalidade dos 111 papas. João XXIII ficou conhecido mundialmente por ter convocado um concílio ecuménico, em 11.10.1962 (11.10, novamente uma sequência de três 1’s) - o Concílio do Vaticano II - para afirmar justamente o dogma da infalibilidade papal!!!... Teddy Burns, investigador francês, revela ainda no seu livro PHA-ZA-BER como interpretou (genialmente) de forma cabalística o estranho nome codificado do “último papa” dada por S. Malaquias: Pedro II, em francês (França era o núcleo duro da Ordem Templária, que se dedicava à codificação dos textos sagrados) lê-se “Pierre 2”, que em caracteres nos dá “∏ R2”, a fórmula do círculo completo, o círculo ou ciclo que se encerra, em linguagem alquímica, a serpente que morde a cauda e em linguagem luciferina, o círculo do mal, da Besta…!!! Segundo este investigador, S. Bernardo, fundador da Ordem do Templo e amigo pessoal de S. Malaquias prova que a “igreja invisível” do “sacro colégio” a que pertenciam os Templários permitia-lhes preparar “na sombra” o reinado do espírito, tão esperado para o terceiro milénio. Os famosos escritos do Mar Morto, terão sido aí deixados por cavaleiros Templários cerca do ano 1300, para que, decorridos 700 anos, se pudesse dar início à desmistificação necessária do Cristianismo, já depois de globalizado o planeta e ter sido espalhada a fé a todos os cantos do mundo. Uma nova fase teria de dar lugar à crença: a espiritualidade verdadeira, o amor ao próximo, sem necessidade de “imposição” religiosa.

As divisas narradas por S. Malaquias prevêem sempre factos que, de uma forma ou outra, acabaram por estar inacreditavelmente relacionados com cada um dos 111 pontificados (incluíndo os 10 pontificados dos anti-papas, do século XII a XV), os 3 III romanos alinhados, as 3 colunas do templo dos llluminati, ou seja a data em que estes encerrarão o círculo e tomarão o poder "guardado" pela Igreja Católica Apostólica Romana:

001. Ex Castro Tiberis - Do Castelo do Tibre - Papa Celestino II (1143-1144) - Guido di Castello
002. Inimicus Expulsus - Inimigos Expulsos - Papa Lúcio II (1144-1145) - Gherardo Caccianemici dell'Orso
003. De Magnitudine Montis - Procedente de Montemagno - Beato Eugênio III, O.Cist. (1145-1153) - Bernardo Pignatelli
004. Abbas Suburranus - O Abade de Suburra - Papa Anastácio IV (1153-1154) - Conrado Suburra
005. De Ruro Albo - De um Campo Branco - Papa Adriano IV, O.S.A. (1154-1159) - Nicholas Breakspear
006. Ex Tetro Carcere - De um Horrível Cárcere - Antipapa Vítor IV, antipapa (1159-1164) - Ottaviano de Monticello
007. Via Transtibertina - Via Mais Além do Tibre - Antipapa Pascoal III, antipapa (1164-1168) - Guido da Crema
008. De Pannonia Tusciae - Da Hungria a Toscana - Antipapa Calisto III, antipapa - Jean de Struma
009. Ex Ansere Custode - Da Guarda do Ganso - Papa Alexandre III (1159-1181) - Rolando Bandinelli
010. Lux in Ostio - A Luz em Óstia - Papa Lúcio III,´O.Cist. (1181-1185) - Ubaldo Allucingoli
011. Sus in Cribro - O Porco na Peneira - Papa Urbano III (1185-1187) - Uberto Crivelli
012. Ensis Laurentii - A Espada de Lourenço - Papa Gregório VIII, O.S.B. (1187) - Alberto de Morra
013. De Scholia Exiet - Saído de Uma Escola - Papa Clemente III (1187-1191) - Paolo Scolari
014. De Rure Bovensi - Do Campo dos Bois - Papa Celestino III (1191-1198) - Giacinto Orsini
015. Comes Signatus - O Conde Assinalado - Papa Inocêncio III (1198-1216) - Giovanni Lotario, Conde de Segni
016. Canonicus Ex Latere - Canônico do Ladrilho - Papa Honório III (1216-1227) - Cencio Savelli
017. Avis Ostiensis - A Ave de Óstia - Papa Gregório IX (1227-1241) - Ugolino, Conde de Segni
018. Leo Sabinus - O Leão Sabino - Papa Celestino IV, O.S.B. (1241) - Godogredo Castiglioni
019. Comes Laurentius - O Conde de São Lourenço - Papa Inocêncio IV (1243-1254) - Sinibaldo, Conde de Fieschi
020. Signum Ostiense - O Signo de Óstia - Papa Alexandre IV (1254-1261) - Rinaldo, Conde de Segni
021. Jerusalem Campaniae - Jerusalém Campânia - Papa Urbano IV (1261-1264) - Jacques Pantaléon
022. Draco Depressus - O Dragão Arruinado - Papa Clemente IV (1265-1268) - Guy Le Gros Folques
023. Anguineus Vir - O Homem da Serpente - Beato Gregório X, O.Cist. (1271-1276) - Teobaldi Visconti
024. Concionator Gallus - O Pregador Francês - Santo Inocêncio V, O.P. (1276) - Pierre de Tarentaise
025. Bonus Comes - O Bom Conde - Papa Adriano V (1276) - Ottobono, Conde de Frieschi
026. Piscator Tuscus - O Pescador Toscano - Papa João XXI (1276-1277) - Pedro Julião
027. Rosa Composita - A Rosa Dissimulada - Papa Nicolau III, O.S.B. (1277-1280) - Giovanni Gaetano Orsini
028. Ex Telonio Liliacei Martini - Do Tesoureiro de Martinho dos Lírios Martinho IV (1281-1285) - Simon de Brion
029. Ex Rosa Leonina - Da Rosa Leonina - Papa Honório IV (1285-1287) - Giacomo Savelli
030. Picus Inter Escas - O Pássaro Entre os Alimentos - Papa Nicolau IV, O.F.M. (1288-1292) - Girolamo Masci
031. Eremo Celsus - Elevado da Solidão - São Celestino V, O.S.B. (1294) - Pietro da Morrone
032. Ex Undarum Benedictione - Das Ondas do Benedito - Papa Bonifácio VIII (1294-1303) - Benedetto Caetani
033. Concionator Patareus - O Pregador de Patara - Beato Bento XI, O.P. (1303-1304) - Niccolò Boccasini
034. De Faciis Aquitanicis - Das Faixas da Aquitânia - Papa Clemente V (1305-1314) - Bertrand de Got
035. De Sutore Osseo - Do Sapateiro de Ossa - Papa João XXII (1316-1334) - Jacques Duèse
036. Corvus Schismaticus - O Corvo Cismático - Nicolau V, antipapa (1328-1330) - Pietro Rainalducci
037. Abbas Frigidus - Abade Frio - Papa Bento XII, O.Cist. (1334-1342) - Jacques Fournier
038. Ex Rosa Atrebatensi - Da Rosa dos Atrébates - Papa Clemente VI, O.S.B. (1342-1352) - Pierre Roger
039. De Montibus Pammachii - O Lutador dos Montes - Papa Inocêncio VI (1352-1362) - Étienne Aubert
040. Gallus Vicecomes - O Visconde Francês - Papa Urbano V, O.S.B. (1362-1370) - Guillaume de Grimoard
041. Novus de Virgine Forti - Forte da Virgem Nova - Papa Gregório XI (1370-1378) - Pierre Roger de Beaufort
042. De Inferno Pregnani - Do Inferno de Prignano - Papa Urbano VI (1378-1389) - Bartolomeo Prignano
043. De Cruce Apostolica - Da Cruz Apostólica - Clemente VII, antipapa (1378-1394) - Robert de Genève
044. Cubus de Mixtione - Cubos Sujeitos à Mistura - Papa Bonifácio IX (1389-1404) - Pietro Tomacelli
045. Luna Cosmedina - A Lua Cosmedina - Bento XIII, antipapa (1394-1423) - Pedro de Luna
046. De Miliore Sidere - De Uma Estrela Melhor - Inocêncio VII (1404-1406) - Cosimo Migliorati
047. Nauta de Pontenigro - Marinheiro da Ponte Negra - Gregório XII (1406-1415) - Angelo Correr
048. Flagellum Solis - O Flagelo do Sol - Alexandre V, O.F.M., antipapa (1409-1410) - Pietro de Candia
049. Cervus Sirenae - O Cervo da Sereia - João XXIII, antipapa (1410-1414) - Baldassare Cossa
050. Corona Veli Aurei - A Coroa do Véu de Ouro - Papa Martinho V (1417-1431) - Oddone Colonna
051. Schisma Barcinonicum - O Cisma de Barcelona - Clemente VIII, antipapa Gil Muñoz
052. Lupa Caelestina - A Loba Celestina - Papa Eugênio IV, O.S.A. (1431-1447) - Gabriele Condulmer
053. Amator Crucis - O Amante da Cruz - Félix V, antipapa (1439-1449) - Amadeu VIII de Savóia
054. De Modicitate Lunae - Da Pequenez da Lua - Papa Nicolau V, O.P. (1447-1455) - Tommaso Parentucelli
055. Bos Pascens - O Boi que Pasta - Papa Calisto III (1455-1458) - Alfonso Bórgia
056. De Capra et Albergo - De Cabra e Albergue - Papa Pio II (1458-1464) - Enea Silvio Piccolomini
057. De Cervo et Leone - Do Cervo e do Leão - Papa Paulo II (1464-1471) - Pietro Barbo
058. Piscator Minorita - O Pescador Menor - Papa Sisto IV, O.F.M. (1471-1484) - Francesco della Rovere
059. Praecursor Siciliae - O Precursor da Sicília - Papa Inocêncio VIII (1484-1492) - Giovanni Battista Cibò
060. Bos Albanus in Portu - Boi de Albano no Porto - Papa Alexandre VI (1492-1503) - Rodrigo de Bórgia
061. De Parvo Homine - Do Homem Pequeno - Papa Pio III (1503) - Francesco Todeschini
062. Fructus Jovis Juvabit - O Fruto de Júpiter Comprazerá - Papa Júlio II, O.F.M. (1503-1513) - Giuliano della Rovere
063. De Craticula Politiana - A Grelha de Poliziano - Papa Leão X (1513-1521) - Giovanni de Medici
064. Leo Florentius - O Leão de Florença - Papa Adriano VI (1522-1523) - Adriaan Florensz Boeyens
065. Flos Pilae Aegrae - A Flor das Colunas Vacilantes - Papa Clemente VII (1523-1534) - Giulio de Medici
066. Hyacinthus Medicorum - O Jacinto dos Médicos - Papa Paulo III (1534-1549) - Alessandro Farnese
067. De Corona Montana - Da Coroa do Monte - Papa Júlio III (1550-1555) - Giovanni Maria Ciocchi del Monte
068. Frumentum Floccidum - O Trigo Insignificante - Papa Marcelo II (1555) - Marcello Cervini
069. De Fide Petri - Da Fé de Pedro - Papa Paulo IV (1555-1559) - Gian Pietro Carafa
070. Aesculapii Pharmacum - O Remédio de Esculápio - Papa Pio IV (1559-1565) - Giovanni Angelo de Medici
071. Angelus Nemorosus - O Anjo de Bosco - São Pio V, O.P. (1566-1572) - Antonio Ghislieri
072. Medium Corpus Pilarum - O Corpo no Meio das Esferas - Papa Gregório XIII (1572-1585) - Ugo Boncompagni
073. Axis in Meditate Signi - O Eixo no Meio do Emblema - Papa Sixto V, O.F.M. Conv. (1585-1590) - Felice Peretti
074. De Rore Coeli - Do Orvalho do Céu - Papa Urbano VII (1590) - Giambattista Castagna
075. De Antiquitate Urbis - Da Cidade Antiga - Papa Gregório XIV (1590-1591) - Niccolò Sfondrato
076. Pia Civitas in Bello - Cidade Piedosa na Guerra - Inocêncio IX (1591) - Giovanni Antonio Facchinetti
077. Crux Romulea - A Cruz Romana - Papa Clemente VIII (1592-1605) - Ippolito Aldobrandini
078. Undosus Vir - O Homem Agitado - Papa Leão XI (1605) - Alessandro Ottaviano de Medici
079. Gens Perversa - Gente Perversa - Papa Paulo V (1605-1621) - Camillo Borghese
080. In Tribulatione Pacis - Na Tribulação da Paz - Papa Gregório XV (1621-1623) - Alessandro Ludovisi
081. Lilium et Rosa - O Lírio e a Rosa - Papa Urbano VIII (1623-1644) - Maffeo Barberini
082. Jucunditas Crucis - A Exaltação da Cruz - Papa Inocêncio X (1644-1655) - Gian Battista Pamphili
083. Montium Custos - O Guardião dos Montes - Papa Alexandre VII (1655-1667) - Fabio Chigi
084. Sidus Olorum - A Estrela dos Cisnes - Papa Clemente IX (1667-1669) - Giuglio Rospigliosi
085. De Flumine Magno - Do Grande Rio - Papa Clemente X (1670-1676) - Emilio Altieri
086. Bellua Insatiabilis - A Besta Insaciável - Beato Inocêncio XI (1676-1689) - Benedetto Odescalchi
087. Poenitentia Gloriosa - A Penitência Gloriosa - Papa Alexandre VIII (1689-1691) - Pietro Ottoboni
088. Rastrum in Porta - O Rastro na Porta - Inocêncio XII (1691-1700) - Antonio Pignatelli
089. Flores Circumdati - Flores em Círculo - Clemente XI (1700-1721) - Giovanni Francesco Albani
090. De Bona Religione - De Boa Religião - Inocêncio XIII (1721-1724) - Michelangelo Conti
091. Miles in Bello - O Soldado no Combate - Bento XIII, O.P. (1724 - 1730) - Piertro Francesco Orsini
092. Columna Excelsa - A Coluna Elevada - Papa Clemente XII (1730-1740) - Lorenzo Corsini
093. Animal Rurale - O Animal dos Campos - Bento XIV (1740-1758) - Prospero Lambertini
094. Rosa Umbriae - A Rosa das Sombras - Papa Clemente XIII (1758-1769) - Carlo Rezzonico
095. Ursus Velox - O Urso Veloz - Papa Clemente XIV, O.F.M. Conv. (1769-1774) - Giovanni Vincenzo Antonio Ganganelli
096. Peregrinus Apostolicus - O Peregrino Apostólico - Papa Pio VI (1775-1799) - Giovanni Angelo Braschi
097. Aquila Rapax - A Águia Arrebatadora - Papa Pio VII, O.S.B. (1800-1823) - Gregorio Barnaba, Conde de Chiaramonti
098. Canis et Coluber - O Cão e a Serpente - Papa Leão XII (1823-1829) - Annibale Sermattei della Genga
099. Vir Religiosus - O Varão Religioso - Papa Pio VIII (1829-1830) - Francesco Saverio, Conde de Castiglioni
100. De Balneis Etruriae - De Balnes, Etrúria Papa Gregório XVI, O.S.B.Cam. (1831-1846) - Bartolomeo Alberto Cappellari
101. Crux de Cruce - A Cruz da Cruz - Beato Pio IX, T.O.R. (1846-1878) - Giovanni Maria Mastai Ferretti
102. Lumen in Caelo - A Estrela no Céu - Papa Leão XIII (1878-1903) - Leão XIII - Vincenzo Gioacchino Pecci
103. Ignis Ardens - O Fogo Ardente - Papa Pio X (1903-1914) - Giuseppe Sarto
104. Religio Depopulata - A Religião Despovoada Papa Bento XV (1914-1922) - Giacomo della Chiesa
105. Fides Intrepida - A Fé Intrépida - Papa Pio XI (1922 -1939) - Achille Ratti
106. Pastor Angelicus - O Pastor Angélico - Papa Pio XII (1939-1958) - Eugenio Paccelli
107. Pastor et Nauta - Pastor e Navegante - Beato João XXIII, T.O.R. (1958-1963) - Angelo Giuseppe Roncalli
108. Flos Florum - A Flor das Flores - Papa Paulo VI (1963-1978) - Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini
109. De Medietate Lunae - Da Lua de Neutralidade - Papa João Paulo I (1978) - Albino Luciani
110. De Labore Solis - Do Trabalho do Sol - Papa João Paulo II (1978-2005) - Karol Jozef Wojtyla
111. De Gloria Olivae - Da Glória da Oliveira - Papa Bento XVI (2005-) Joseph Alois Ratzinger

AS TRÊS CHAVES PERDIDAS (II)

poderá OBAMA reduzir as divergências com o islamismo fundamentalista de OSAMA...?

«A profecia evoca, em primeiro lugar, a estrutura das sociedades tradicionais antigas, compostas por quatro famílias de homens, cada uma delas colocada sob um signo emblemático: a Abelha é o signo do camponês que trabalha a terra, dela extraindo as riquezas para o bem da sua comunidade; o Zangão é o signo do comerciante, que troca e faz circular as riquezas cultivadas pelo camponês; a Águia é o signo do guerreiro, do homem da guerra, que protege a comunidade dos homens, garantindo a sua segurança; o Elefante é o signo do sábio, guardião dos livros sagrados, sacerdote, profeta ou taumaturgo – que conhece os segredos do Homem e do Universo. […] Detêm os segredos de muitas ciências esquecidas ou ignoradas, praticam a adivinhação e a evocação. […] Retiram os seus segredos mais temíveis de um livro misterioso, o PHANKOATU – ou Livro das Coisas em Mudança – de que existiria um único exemplar autêntico, em caracteres pintados a zarcão, sobre as resplandecentes folhas onduladas do Gio imperial. Algumas cópias do Phankoatu, muito raras, circulam de mosteiro em mosteiro. Apresenta-se uma quinta família de homens – que não possui qualquer signo e vive fora do Caminho. Reconhecemos a imagem das nossas sociedades modernas, em que o Homem perdeu a noção íntima da transcendência e a necessidade da busca espiritual interior. Os homens desta quinta família “confundiram neles todos os signos” e afundaram-se na confusão e no desespero.» (in, A mensagem dos profetas, Jean-Paul Bourre, Nova Vega Lda, 2008, Lisboa)

Esta profecia narra-nos ainda os Tempos distintos, as Eras ou Épocas, desde o tempo dos deuses e dos heróis (clássicos), dos mitos, das sagas e das lendas do ciclo olímpico (Tempo dos Sábios sob o signo do Elefante), até ao tempo material dos homens, os séculos de medo e violência, que atribuíam mais importância aos bens da terra do que à Verdade única do Caminho. O portador de visões que a profecia refere – Cristo – que aparece no mundo do ferro e do fogo com uma mensagem de amor e de luz, obtendo por isso, uma morte violenta. Depois dele viria o tempo dos reis que era também o tempo dos homens. Finalmente a Grande Subversão que encerra o Tempo dos Reis coincide com a sangrenta Revolução Francesa com Napoleão, neo-imperialista a expandir a liberdade, fraternidade e igualdade por terras longínquas, ficando assim para a história como um “momento universal”. O Tempo das Abelhas, das sociedades rurais originadas nas débeis republicas ainda no seu princípio, deram origem ao Tempo dos Zangões que é o tempo dos comerciantes – a sociedade de consumo. A profecia fala-nos ainda do Tempo da Besta ou Tempo do Fim, com acontecimentos violentos e incontroláveis que revolverão a face do planeta, semelhantes às profecias de S. João. Alguns povos (os “Justos” segundo S. João, os que têm o signo na fronte, símbolo de espiritualidade) sobreviverão a este período, às guerras, caos social, poluição e às epidemias. Mas para o terceiro milénio ter uma componente espiritual, um Homem visionário, unificador da meditação e da acção, rei dos homens e espírito puro. Este homem reunirá em si a Chave de Ouro e a Chave de Prata dando início o Tempo Universal, o Verdadeiro Tempo dos Homens. Simultaneamente chegará um herói, que possuirá a Chave de Prata e a Chave de Ferro, posto sob o duplo signo da Abelha e da Águia (um guerreiro do povo!...). Poderemos estar a falar do tão esperado BARACK HUSSEIN OBAMA II (primeiro presidente afro-americano dos EUA) e do lutador pela libertação dos oprimidos islâmicos OSAMA BIN LADEN (um guerreiro espiritual em defesa da religião com mais adeptos em todo o mundo - o islamismo - contra o mundo Ocidental, "corrompido de valores morais e espirituais").

Numa vertente geográfica, podemos ainda associar igualmente as cinco famílias de Homens aos continentes e sub-continentes geo-políticos habitados: a América do Norte à Águia (símbolo de guerra - Estado Americano e Canadense), a Inglaterra e Índia (ex-colónia inglesa) ao Elefante, todo o Oriente ao Zangão (China, Japão, Taiwan, Coreia, Países Árabes - comerciantes por excelência), América do Sul à Abelha (os obreiros), e os restantes povos sem símbolo (nos quais se inclui a África e a Rússia – povos actualmente sem vocação específica que se misturam por todos os outros). Por outro lado, numa vertente mais simbólica, se o Vaticano detém 3 chaves - da religião (poder religioso), da monarquia (poder absoluto) e do povo (poder legislativo) - e se os EUA detêm apenas 2 chaves - da política (poder executivo) e do comércio (poder económico) – então poderemos concluir que depois dos ataques do 11 de Setembro aos EUA – II (símbolo das duas torres e do próprio dia 11) se seguirá um terrível ataque (sequencial) à Igreja, localizado eventualmente em Roma ou no Vaticano (onde actualmente o 111º papa cumpre funções – símbolo das 3 chaves: III), ou disperso por variados centros católicos em quase simultaneidade, por todo o mundo Ocidental, fazendo cumprir desta forma as inúmeras profecias em vários povos e o planos infalíveis dos ILLUMINATI, que referem o fim da igreja católica no início do terceiro milénio pela destruição e perseguição de todos os seus representantes (eventualmente por fundamentalistas muçulmanos e árabes)…?

AS TRÊS CHAVES PERDIDAS (I)

as duas chaves guardadas por S. Pedro, representadas em todo o Vaticano, Roma

(continuação…)
«3. As três chaves perdidas: “Na alvorada do Tempo dos Homens, foram entregues três chaves às três grandes famílias de Homens que viviam sob um signo: a primeira era a Chave de Ouro do Conhecimento e foi entregue aos sábios que viviam sob o signo do Elefante. A segunda era a Chave de Prata da Acção, que levava também ao Conhecimento pelo caminho do sacrifício, que é o caminho dos heróis, e por isso foi entregue aos que viviam sob o signo da Águia. A terceira era a Chave de Ferro das Verdades da Terra e foi entregue aos alimentadores de todos os homens, que viviam sob o signo da Abelha. Quando os Sábios, os Heróis e os Alimentadores se separaram em nome das suas verdades e os Sábios e os Heróis julgaram que as suas duas famílias de Homens dependiam apenas da carne e do sangue e não em primeiro lugar do espírito que está no Homem, perderam-se as três Chaves"

«Ora, estava dito. “A partir de agora, ninguém que não possua as três chaves poderá agir sobre o destino final dos homens, para o Bem e a Verdade Suprema… E aconteceu que um herói juntou nas suas mãos a Chave de Ouro e a Chave de Prata. Foi o primeiro HROANG-TI, imperador e pontífice. Viveu em terras do Ocidente, à sombra do signo do Mediador Supremo que levou até à marca do Oriente. Com ele, esboçou-se o tempo do Homem Universal, o verdadeiro Tempo dos Homens e a sua chegada conta-se no número dos signos que foram feitos sobre os povos que passarão além do Tempo do Fim. Mas faltava-lhe a Chave de Ferro das Verdades da Terra e o seu tempo durou pouco… Quando morreu, a Chave de Ouro estava perdida. Decorreram mil anos. A Humanidade vivia o fim do Tempo dos Reis, vítima dos falsos sábios que não tinham qualquer signo e do seu próprio desconhecimento das Verdades da Terra. Mas também esse tempo, de longe em longe e de século em século, tinha visto passar os signos, incompreendidos, dos predestinados, perseguidos por tê-los feito… Sobreveio um herói que juntou nas suas mãos a Chave de Prata e a Chave de Ferro. Graças a elas, uniu os que viviam sob o signo da Abelha e os que viviam sob o signo do Zangão e rejeitou os que não tinham qualquer signo, mas esqueceu-se dos que tinham o Elefante como signo. Tentou inutilmente reparar a falta original dos Sábios e dos Reis, restabelecendo a velha verdade esquecida por determinados falsos sábios e pelos Reis – que as famílias de Homens dependiam em primeiro lugar do espírito que reside no Homem e não apenas na carne e no sangue das famílias de Homens. Só entenderam a sua linguagem os que viviam sob o sigo da Abelha, os que viviam sob o signo do Zangão e os que viviam sob o sigo da Águia, mas, como lhe faltava a Chave de Ouro, não conseguiu reter a Besta no limiar da Idade das Trevas e os Reis pervertidos e os falsos sábios causaram a sua morte, preparando assim a sua própria perda e os mais sábios dos falsos sábios disseram: “A sua vinda, a sua vida e a sua morte são um mistério da História dos Homens”, pois nenhum deles era suficientemente sábio para compreender que ele se contava no número dos três maiores signos que marcam os povos destinados a sobreviver aos Tempos do Fim. Ora, os profetas do Caminho disseram: “O Tempo do Zangão seguir-se-á à tentativa do herói…depois virá um terceiro herói e, depois dele, não haverá outro. Conforme reúna nas suas mãos as Três Chaves perdidas na alvorada do Tempo da Grande Subversão que precede a Idade das Trevas ou apenas dias delas, chegará o verdadeiro Tempo dos Homens ou então o Tempo das Abelhas e a seguir o Tempo da Besta , que é o Tempo do Fim…”»

«Os profetas só falaram assim porque sabiam que a parte da liberdade humana capaz de conferir a certos actos dos homens a preeminência sobre a Tríade só reveste o seu sentido mais elevado através do sacrifício do Herói. Assim, o Herói pode chegar, mas não está dito que encontrará as Três Chaves do destino do Homem. Pode chegar pois estamos no Tempo predito, que é o Tempo dos Zângãos e este Tempo está prestes a terminar, pois os profetas disseram: “o tempo dos Zângãos assistirá à realização de grandes obras. O Espírito da Terra animará os Homens desse Tempo…Os homens criarão coisas novas e maravilhosas, mas nenhuma sabedoria animará esse espírito. O Homem não mudará a sua natureza e as instituições desse tempo serão feitas em inimizade com os Heróis e os Sábios. Os falsos sábios adormecerão a miséria dos povos com palavras enganadoras; os poetas da família que não têm qualquer signo oferecerão as suas liras para cantar os seus próprios louvores e as torpezas do Mundo; em nome da liberdade, os povos serão sujeitos à escravatura; em nome da paz, travar-se-ão guerras, as mais numerosas e as mais vastas que os homens alguma vez conheceram; e haverá uma justiça para os falsos sábios e outra justiça para as famílias de Homens que vivem sob um signo…no entanto, os sábios e os poetas que vivem sob o signo do Elefante viverão em longínquas “tebaidas” e os Heróis exilar-se-ão ou meditarão em claustros sob as Três Chaves perdidas".»


(Esta profecia, denominada das “Três Chaves perdidas”, foi publicada em 1951 por Martin de Hauteclaire, no seu livro - Toute la Terre à Nous!, Denoël, 1951 - que afirma ter recolhido as palavras proféticas da própria boca de um mestre espiritual, um PHAP, num pagode da fronteira birmanesa)

PROFECIA BUDISTA

Tibete, o "tecto do mundo, onde a profecia "As Três Caves Perdidas" está guardada

«1. As cinco famílias de homens: “Desde a alvorada do Tempo dos Homens, em todas as tribos dos homens que partilham a Terra, houve cinco famílias de homens, […] a família dos que viviam arrancando os tesouros da Terra. Esta […] alimentava a carne do animal que é a parte do Homem que o liga à Terra e o seu signo é a Abelha […] a família dos que viviam trocando os tesouros da Terra; esta saiu da primeira família e o seu signo era o Zangão […] a família dos que viviam arriscando a vida para proteger todas as famílias de homens que compunham a sua tribo […] os heróis e os reis e o seu signo era a Águia. Outra família de Homens descobriu os segredos do Caminho que conduz até ao outro lado do Muro onde param os olhares de todos os Homens das outras famílias. A esta família de Homens pertenciam aqueles a que chamais santos; reunia os sábios e, por vezes, os poetas e o seu signo é o Elefante. […] Estas quatro famílias viviam de acordo com o caminho que liga o Céu à Terra; pois o Homem é também o elo, o mediador, o elo… […] E havia também a família dos que se sentiam atormentados pelo desejo de saber e que julgaram encontrar a Verdade fora do Caminho. Esta família era formada por todos aqueles que as outras famílias não quiseram e não tinha signo próprio… e por não ter signo, os seus confundiram neles todos os signos”

«2. As atribulações: “A princípio, os santos, os sábios e os profetas, que viviam sob o signo do Elefante, inspiravam os heróis e os reis, que viviam sob o signo da Águia, e os heróis e os reis conduziam e protegiam todas as famílias de Homens de todas as tribos da Terra. Foi o Tempo dos Sábios que viviam sob o signo do Elefante e esse tempo foi o mais longo do Tempo dos Homens. Ora, aconteceu que alguns sábios e reis julgaram que as famílias de Homens dependiam apenas da carne e do sangue do animal que é uma parte do Homem e não quiseram continuar a acreditar que as as famílias dos Homens dependiam em primeiro lugar do espírito que existe neles e, por conseguinte, deixaram de merecer os nomes dos sábios e de reis, pois tinham provado ter em maior consideração os bens da Terra do que a Verdade única do Caminho e tinham repelido todos os homens para as únicas verdades da Terra. Apareceu um sábio que detinha todos os segredos da Tríade e que foi o Mediador Supremo das Três Unidades. Fez aquilo a que os homens chamam milagres e pôs o Caminho, a Verdade e a Vida ao alcance de todos eles. Os falsos sábios da família dos Homens que não tinham qualquer signo fizeram-no morrer no meio de suplícios atrozes e o seu signo ia penetrar todas as tribos dos homens, como símbolo de mediação para os sábios do futuro… Após o Tempo dos Sábios, chegou o Tempo dos Reis… e esse foi um longo tempo dos Tempos dos Homens. Assim começou o Tempo da Grande Subversão que precede a Idade das Trevas predita pelos profetas do Caminho… e a Idade das Trevas desenrola-se em três tempos: o Tempo das Abelhas, que precede o Tempo dos Zângãos, que precede o Tempo da Besta, que é o Tempo do Fim. Ora, está dito: Cada um destes Tempos demora a chegar e termina rapidamente e o mais curto será o derradeiro… No entanto, o Fim não será o último fim, mas o fim de um ciclo, pois os destinos do Homem não serão realizados. Sobreviverão alguns povos, marcados para sobreviver ao Tempo do Fim. Alguns sinais que nem todos viram e cujo sentido muitos homens – apenas entre os que vivem sob o signo do Elefante – podiam captar, não deixaram ainda de as designar, pois é por eles que sobreviverão ao Tempo do Fim que os Homens conhecerão os seus últimos fins e nada prevalecerá contra esses sobre os quem foram feitos os sinais. Mas todos aqueles e aquelas que fizeram esses sinais foram destruídos e despedaçados pela violência e até pelo fogo dos homens, por ordem dos que não viviam sob qualquer signo”

PROFECIAS PARA O SÉC. XXI…

"o milagre do Sol", Fátima, 13 de Outubro de 1917

«As profecias que falam das convulsões do século XX e da entrada no terceiro milénio não são provenientes apenas da Europa judaico-cristã, encontramo-las também entre os índios navajos do Novo México, na América Central, bem como nos textos sagrados da China taoista. […] O que significam as profecias que anunciam a viragem do século, na alvorada do terceiro milénio? Alguns consideram-nas como um vasto panorama dos acontecimentos que virão, o filme de um futuro bruscamente acelerado, com desastres, guerras, calamidades… Nada mais a não ser uma paisagem caótica, incompreensível, privada de luz. […] Um certo número de Centúrias (profecias de Nostradamus, 1555) descrevem o acelerar dos acontecimentos que vamos viver ao entrar no terceiro milénio, mas também a mutação dos espíritos, a reviravolta nas nossas mentalidades, o despertar espiritual, o homem “sempre de pé no meio das ruínas”. […] “O terceiro milénio é a altura da terceira grande guerra, a garganta da Gália é devastada, a terra treme, muitos morrem ao fugir dos ventos espantosos, no céu, o sol suspende o seu curso, então, regressam os antigos deuses”.»

«A 13 de Maio de 1917 (*ver nota de rodapé), na Cova da Iria, perto de Fátima, a Virgem aparece a três pastorinhos – Lúcia (10 anos), Francisco (9 anos) e Jacinta (7 anos). Os dois mais novos morrem respectivamente em 1919 e 1920, em consequência da célebre gripe espanhola que dizimou a Europa; Lúcia a mais velha entra para um convento. Foi-lhe revelada uma profecia em três partes, duas das quais serão reveladas em 1942. […] A terceira parte da mensagem de Fátima foi revelada a Lúcia, imediatamente depois da aterradora dança do Sol, a 13 de Outubro de 1917. Após a manifestação solar, a Virgem confiou a Lúcia a terceira parte da mensagem, hoje revelada: “Acabas de ver o prodígio de há pouco, o grande milagre do Sol; e agora proclama o seguinte, em meu nome – vai cair sobre todo o género humano um grande castigo. Não será hoje nem amanhã […]. Não haverá ordem em parte nenhuma. Mesmo nos lugares mais elevados, é Satanás quem governa e decide a marcha dos acontecimentos. Conseguirá semear a confusão no espírito dos grandes sábios, que inventam armas capazes de destruir a Humanidade em poucos minutos. Submeterá os poderosos dos povos ao seu domínio, levando-os a fabricar armas de destruição maciça. Se a humanidade não se defender, serei obrigada a deixar cair o braço do meu Filho. Para a Igreja, chegará uma época das mais duras provações. Haverá cardeais contra cardeais e bispos contra bispos. Satanás estará no meio deles. Também em Roma haverá grandes alterações. O que está podre cai e o que cai não deve ser mantido. A Igreja ficará obscurecida e o Mundo mergulhado na confusão”.» (in, A mensagem dos profetas, Jean-Paul Bourre, Nova Vega Lda, 2008, Lisboa)

*(pela cabala 13 de Maio=13/05=13+5=18=1+8=9; 1917=1+9+1+7=18=1+8=9; e 15.05.1917 pela adição anterior=9+9=18=1+8=9; uma sequência de dois “9” que originam um terceiro. Assim temos um alinhamento de três “9”=9+9+9=27=2+7=9; o nove na cabala representa o número máximo cuja soma sequencial (9+9+9+9+9…) seja qual for resulta sempre em 9 na soma cabalística, um número muitas vezes utilizado como “simbolicamente” oposto ao 6, cuja soma sequencial cabalística alterna em “3” ou “6”, como por exemplo o número da Besta ou 666: 6+6+6=18=1+8=9, duas faces da mesma moeda!!!…)

NOVOS ACTORES MUNDIAIS

Katmandu (Índia), greve dos táxis por redução do fornecimento de electricidade

«Novos actores mundiais: a verosímil emergência da China e da Índia, assim como outras nações, ao estatuto de novos actores mundiais de peso – ascensão em potência comparável à da Alemanha unificada no século XIX e à dos Estados Unidos no início do século XX – transformará a paisagem geopolítica. Potencialmente, o seu impacto será tão espectacular como foi o dessas duas nações nos dois últimos séculos. Da mesma maneira que os comentadores evocam os cem anos agora decorridos como o «século americano», o século XXI será talvez visto como o período em que a Ásia, conduzida pela China e pela Índia, entrará no seu século. Nestas duas grandes nações, a combinação de um crescimento económico sustentado com capacidades militares em expansão e populações numerosas, constituirá a base de um esperado crescimento em forte aceleração, tanto no plano económico como no plano político. […] As economias dos outros países em vias de desenvolvimento, como o Brasil, poderão ultrapassar a quase totalidade dos grandes países europeus até 2020, tal como, no mesmo lapso de tempo, a economia indonésia também poderá aproximar-se das economias de certas nações europeias. […] Ou os membros da União Europeia adaptam a sua mão-de-obra, reformam o seu sistema de protecção social, a sua educação e os seus sistemas fiscais e acolhem populações imigradas em volume crescente (provenientes, sobretudo, de países muçulmanos) ou serão confrontados a um longo período de imobilismo económico. O Japão enfrenta uma crise de envelhecimento semelhante, que poderá travar a sua recuperação económica num prazo de tempo mais alargado. […] A Rússia detém todo o potencial necessário para elevar de novo o seu papel internacional, devido à sua forte posição de exportador de petróleo e de gás. Contudo, enfrenta uma grave crise demográfica, resultante de uma baixa taxa de natalidade, de um sistema de saúde medíocre e de uma epidemia de sida potencialmente explosiva.» (in, O Relatório da CIA, Alexander Adler, Editorial Bizâncio, 2006, Lisboa)

Nesta perspectiva qual o peso da crise económica mundial nestes novos mercados e vice-versa? De que forma, no futuro, estas potências poderão, igualmente, agitar a política e a economia internacionais? Na Índia, no início de Janeiro deste ano, mais de seis milhões de camiões estiveram parados, em protesto contra o aumento dos combustíveis exigindo a redução dos impostos numa conjuntura económica em que se prevê a perda de dez milhões de postos de trabalho até Março!!!... No Nepal os táxis de Katmandu bloquearam as ruas da cidade numa outra manifestação de protesto devido à escassez de electricidade (redução de 16 para 12 horas diárias), fundamental para recarregar aquele tipo de rickshaw eléctrico…Falamos de milhões, portanto…

RECESSÃO E CRIME

as burlas por contrafacção de moeda poderão ser evitadas pela utilização de cartões de débito

Faces da mesma moeda, a crise económica faz aumentar o crime violento e os assaltos à mão-armada. O governo faz aprovar um novo pacote de leis para o combater. Violência gera violência, o erro de sempre. Em vez de se criar uma economia forte que reduza a “necessidade” de criminalidade, caminha-se exactamente no sentido contrário. Desta forma o crime tornar-se-á ainda mais violento e mais especializado, com evidente prejuízo para os cidadãos que têm de pagar a incompetência dos governos com as suas políticas reducionistas da economia e do progresso. Aumenta em cerca de 6,5% o número de notas falsas em circulação (quase sempre de 20€ e 50€), num total de 11.683 notas recolhidas pelas forças policiais. Em Fátima cerca de uma dezena de caixas de esmolas são vandalizadas no dia 15.01.2008 como tentativa de assalto, embora sem sucesso, dado que estas não continham qualquer valor no seu interior. Por outro lado o jogo ilegal prolifera. Com mínimos de 500€ o chamado “póquer sintético” movimenta polícias, juízes e até padres numa espécie de “consórcio de interesses”. Estranha sociedade esta, fruto dos “novos tempos” que se prevêem negros…

Das 28 cadeias portuguesas 16 encontram-se sobrelotadas, de acordo com informações da Direcção Geral dos Serviços Prisionais, para o ano de 2008. Com taxas de ocupação que chegam nalguns casos a 168% (Angra do Heroísmo) da capacidade destes estabelecimentos prisionais. Com o aumento da criminalidade, terá de se implementar a pena de morte em Portugal, ou porque não o simples fuzilamento nos pátios das prisões como faziam os regimes de Hitler, Franco e Mussolini?...

A HISTÓRIA DA ECONOMIA E O SEU COLAPSO

a guerra preparada e negociada pelas ELITES é combatida até à morte pelos HOMENS...

Desde a Revolução Industrial que a máquina de produção da Indústria não mais parou. Abrandou com a recessão de 1929, mas a 2.ª Guerra Mundial veio colocá-la de novo em grande expansão, primeiro com a produção de material de guerra de todo o tipo e instalações de defesa e ataque, depois com o esforço de reconstrução de cidades e sociedades devastadas física, social e moralmente perante todas as barbaridades cometidas durante esse flagelo bélico e histórico, habilmente manipuladas pelos políticos, e não me refiro apenas a Hitler e à Gestapo, mas a todas as nações que proporcionaram à Alemanha todo o poder necessário para o fazer, na esperança vã de verem derrotado ou reduzido o movimento de esquerda bolchevique que “ameaçava” então a Europa. Os banqueiros judeus de todo o mundo ajudaram contra o seu próprio povo, mas claro, numa maioria de nações totalitárias de extrema-direita, os pobres não contam, sejam de que clube sejam…

Depois da estabilidade europeia e norte-americana vieram os anos 90, de grande prosperidade económica expansionista. O marketing agressivo, a publicidade induzida e o capitalismo ditavam as leis pela mão das grandes multinacionais aos políticos, num jogo interactivo com origem nas elites devidamente hierarquizadas através de voto de silêncio, pelas sociedades secretas, as mesmas que montaram, um sistema de controlo total do cidadão – CIA, FBI, INTERPOL, EUROPOL - pela rápida evolução das tecnologias informáticas, promovidas por gigantes empresariais MONOPOLISTAS como a MICROSOFT… A sociedade controlada estava montada. Agora bastava “utilizar” cada “peça” da gigantesca máquina de consumo até à exaustão: o indivíduo. O consumismo induzido, o marketing e a publicidade eram novas ferramentas fundamentais para o sucesso desta mega-operação capitalista global. Com a melhoria da qualidade de vida, criou-se um mercado imobiliário e a ideia que o cidadão poderia ter a cesso a propriedade privada com uma “pequena” ajuda dos BANCOS, a troco de elevadas taxas de juro. A movimentação de capitais bancários atinge níveis sem precedentes na história, e os “buracos” na BANCA são resolvidos através da criação de paraísos fiscais, tráfico de armas, droga, prostituição e diamantes de África. A Bolsa gere o mercado empresarial, utilizando-se deste como forma de colocar de fora do jogo as pequenas e médias empresas “engolidas” sucessivamente por “gigantes” cada vez maiores.

O capitalismo atingia o seu expoente máximo e os seus grandes defensores vêm então dar a “machadada final” na economia: implementar um sistema totalitário de direita que acabe com o resto da já esmorecida população mundial esgotada pelo esforço inútil de tentar pagar as dívidas entretanto contraídas. A classe média transforma-se em classe potencialmente pobre em poucos anos. O colapso financeiro começa a ver os seus primeiros sinais na sociedade global. Os políticos já não podem esconder o evidente. Assumem publicamente os seus objectivos: o colapso das suas próprias políticas!!!... Em toda a história o desejo dos Chefes de Estado, fossem faraós, reis, imperadores, ou políticos em destruir os poderes da oposição, levaram-nos a “inventarem” guerras, previamente negociadas no “OLIMPO” das SOCIEDADES SECRETAS, com o simples objectivo de destruírem a população (essencialmente a masculina, potencialmente mais perigosa), criando desta forma novas “bolsas” de oxigénio nas suas políticas ou gestões estéreis. O mundo contemporâneo treme, e a crueldade dos políticos contemporâneos não será nem mais nem menos cruel da que levou déspotas em toda a história a considerarem o povo, um mero DANO COLATERAL…

O PERIGO DE MAIS MAIORIAS…

a solução política de Portugal poderá estar nos movimentos de cidadãos como o MEP

Sá Carneiro pedia governos de maiorias, e o seu desejo cumpriu-se. Com Cavaco Silva materializou-se o primeiro governo de grande estabilidade política e económica do pós-25-de-Abril. Depois vieram os socialistas e as maiorias passaram a ser “pedidas” por cada governo alternado PSD e PS, como forma de garantir dois mandatos na Assembleia da República (desta forma os políticos recebem uma reforma mais interessante!!!...). Os portugueses habituaram-se a esta “lenga-lenga”, esta “conversa-mole”, e lá foram dando as maiorias aos políticos, uns maus outros péssimos, cada vez a minarem mais a nossa já frágil economia. Eis então que aparece de “pára-quedas” uma crise global, vinda do nada, como que uma invasão, a última e derradeira invasão aos núcleos das pobres famílias portuguesas que, entre pagar dívidas aos bancos e tentarem colocar o pão na mesa para os seus filhos, têm ainda de ser perseguidos pelas finanças, pela GNR, PSP e pela ASAE… Depois de tudo isto, vem o Sr. Primeiro Ministro pedir uma maioria e “ameaçar” os políticos da oposição e os portugueses que sem maioria não governará!!!...AINDA BEM!!!... Porque ao menos não temos que levar com mais promessas pré-eleitorais falsamente falsas ou ver instalar um governo totalitário de extrema-direita em que o cidadão é o objecto principal das suas “preocupações”, quero dizer, das suas PERSEGUIÇÕES…

É absolutamente necessário DIVIDIR O PODER das potências políticas PS e PSD (que, da mesma forma, negoceiam entre si maiorias com alternância igualmente de cargos de direcção em empresas privadas e multinacionais) e respectivas coligações. A concentração de poderes leva a abusos cada vez maiores, ao ponto de os políticos já se darem ao luxo de mentirem descaradamente aos eleitores e de destruírem a moral e confiança destes na política. As pessoas não podem ser tão ignorantes e estúpidas ao quererem acreditar que estes dois partidos irão trazer algo de bom a Portugal, alguma vez mais, no futuro… A solução poderá estar em pequenos partidos e movimentos cívicos que tenham como pregão e máximas os direitos humanos, o emprego efectivo de todas as classes profissionais e etárias (que não obriguem ao desemprego e emigração), a reestruturação do pequeno e médio tecido empresariais através de incentivos à criação deste tipo de empresas, na maioria das vezes sufocadas de impostos e taxas antes mesmo de poderem progredir e competir com o violento mercado que actualmente apenas favorece os gigantes económicos e lobbies, favoráveis à movimentação de todo o tipo de máfias.

CENÁRIOS POSSÍVEIS DA CRISE MUNDIAL…

no filme OS FILHOS DO HOMEM (2006), assiste-se ao desmoronar na ordem instituída: o CAOS instala-se

CENÁRIO 1: os políticos mundiais reduzem a crise global, implementando medidas económicas de excepção - desemprego
CENÁRIO 2: escalada das políticas de extrema-direita e consequentes conflitos com países socialistas e comunistas - guerra
CENÁRIO 3: recessão mundial, bancarrota, colapso económico, tumultos na rua, açambarcamento geral de alimentos – caos

Face a estes cenários possíveis, o menos catastrófico é aquele que leva a um desemprego grande mas com a sobrevivência da estrutura económica mundial, ainda que enfrentando muitos problemas. No entanto, prova-o a história, é o cenário menos provável, porque causará uma taxa de desemprego tão grande e exponencial, a cada mês que passa, que o colapso social atingirá enormes proporções. O cenário 2 aponta para uma crise política e ideológica profundas, face à tensão política e pressões entre países capitalistas de direita como os EU, Japão e a União Europeia, contra o forte bloco económico actual comunista Rússia- China-Coreia que se aliarão a potências socialistas da América do Sul como Cuba, Venezuela, Brasil. Este é um cenário bastante catastrófico, cujo desfecho é uma guerra global a vários níveis, com o perigo de termos de enfrentar a ameaça de uma espécie de armageddon, onde até os terroristas entrarão na equação. O cenário 3, parece ser uma fase intermédia, e por isso também a mais provável: as pessoas desempregadas, aos milhões por todo o mundo, quererão uma solução prática para os seus problemas. A fome sobrepor-se-á à ordem estabelecida, económica e social, numa onda imparável de tumultos e manifestações na rua entre esfomeados e o poder instituído. Os ainda empregados tentarão açambarcar os alimentos ainda existentes nas lojas, mas aqueles que se encontram sem dinheiro, iniciarão uma corrida desesperada aos alimentos, em lojas e em casas particulares, destruindo e pilhando todo o comércio e habitações que puderem, numa onda de violência urbana sem precedentes na história, face à incapacidade da economia conseguir colocar produtos alimentares no tradicional circuito comercial. Venha o diabo e escolha…

KAPITALISMO SELVAGEM

só uma manifestação global contra as cegas políticas económicas poderá resolver o perigo de uma recessão

O materialismo expandido a todo o globo, pretendido pelos grupos económicos e políticos dos países desenvolvidos do século XX, marca o início do seu fim agora. Esse Capitalismo industrializado e massificado, criador de uma falsa ideia de conforto, mais afirmado depois da 2.ª Guerra Mundial, levou à profunda interferência com o próprio ecossistema em que vivemos colocando a existência humana em sério risco de continuidade. Claro que vamos sobreviver a este catastrófico momento enquanto espécie, mas é uma pena desaproveitar tanta energia humana, entre milhões de habitantes deste planeta, que em vez de morrerem vítimas do colapso desta economia capitalista descontrolada, poderiam juntar-se e construir um futuro "AGORA", melhor, mais humano e científico, começando a criar uma verdadeira sociedade global para o futuro. As soluções são fáceis, mas enquanto tivermos uma classe política manipulada pelos fundamentalismos dos ILLUMINATI, que se pensam deuses acima dos comuns mortais, e que pensam que os podem manipular como se fossem meras peças do seu jogo de PODER cruel baseado apenas em lucros para os seus cofres, a transformação social não se dará.

Que fazer então?

Se os políticos manipulados por interesses particulares resolveram parar a economia mundial para demonstrarem, o seu PODER, a população pode fazer o mesmo antes que seja tarde demais. Sair à rua e obrigar os políticos a pararem!!!... Eles não sobreviverão sem o NOSSO PODER, porque podemos estar sem dinheiro, mas em número somos muito mais. Não deixemos que ELES utilizem a guerra como forma de nos reduzirem e de, assim, reduzirem o NOSSO PODER!!!... A todas as associações humanitárias e que defendem os direitos humanos e partidos políticos democratas, UNAM-SE, porque o momento é agora. Poderá não haver outra hipótese para o futuro das próximas décadas!!!...

ECONOMIA: TASK FORCE, JÁ !!!...

"brincar com bombas" ainda é o divertimento de muitos diplomatas-crianças "iluminados"

Se houvesse real interesse de todos os políticos do mundo, em resolver a tão “proclamada crise económica internacional” porque não constituem imediatamente uma TASK FORCE MUNDIAL com os melhores peritos em economia, finanças, gestão financeira, planeamento territorial e indústria…? Afinal de contas esse é o GRANDE PROBLEMA GLOBAL da actualidade que pode colocar todo o sistema económico do século XX e XXI em risco, arrastando consigo milhões de pessoas para a pobreza extrema, miséria e caos social. A resposta é simples: porque a crise foi “induzida” e contém uma “revolução encapotada” por detrás!!!... Ou a população mundial reage já, ou só o tempo nos dirá qual a maquiavélica estratégia que esconde este sádico plano dos poderosos “iluminados” que lhe deram origem… Uma coisa é certa: todas as condições estão a repetir transformações semelhantes às que levaram, nos anos 40, à implementação fácil de políticas totalitárias de extrema-direita por muitos governos do mundo, face ao enfraquecimento estratégico e económico da classe média, depois de aplicado um esquema militar de "terra queimada". A 2.ª Guerra Mundial foi "fabricada" como salvação ao desespero então vivido...

Poderá ser esta uma 3.ª vaga dos ILLUMINATI – Colapso da Economia - em favor da implementação definitiva da NOVA ERA ou NOVA ORDEM? A 1.ª vaga – Revolução Francesa, Independência Americana -, e a 2.ª vaga – 1.ª e 2.ª Guerras Mundiais, tiveram como resultado, respectivamente, o princípio do fim da Era Cristã e a implementação do culto material do capitalismo, contra um culto supostamente espiritual (Cristianismo) que se tornou fundamentalista e bárbaro (Inquisição) ao ponto de não ser solução para trazer a Paz à Terra… Se a estratégia dos ILLUMINATI é, agora, a de quererem levar a população mundial a uma economia primitiva de produção agrícola e animal, parece que estão no bom caminho… Esperemos que nenhum estadista do planeta se lembre de carregar nalgum botão errado num momento de desespero e desencadear uma guerra de proporções catastróficas, para levar ao cumprimento desse objectivo ou meta apocalíptico para situação global actual. Talvez Obama tenha uma solução pacífica e inteligente...

DESPEDIMENTO COLECTIVO DE JORNALISTAS

o edifício sede do DN no Marquês de Pombal, "estandarte" da arquitectura do Estado Novo

«O Sindicato dos Jornalistas (SJ) denunciou ontem (dia 12.01.2009), em comunicado, que se desencadeou um processo de despedimentos de um grupo de jornalistas, e outros trabalhadores, no grupo Media Capital (MC), particularmente, no Rádio Clube Português (RCP), dirigido por Luís Osório. Manifestando todo o seu apoio aos trabalhadores despedidos, o SJ alega que as propostas de demissão apresentadas são "inaceitáveis". "Tal procedimento ofende as regras legais em vigor sobre despedimento e atinge a dignidade dos jornalistas abordados, pelo que justifica pleno repúdio e impõe a firme exigência de respeito pelos direitos e garantias dos trabalhadores", disse o SJ em comunicado. O organismo sindical frisa que estes despedimentos advêm de uma necessária redução de custos que no seu entender vai ser feita "não apenas à custa do sacrifício de jornalistas e outros trabalhadores ao seu serviço, mas também com base na exploração do trabalho gratuito e ilegal de estudantes apresentados como estagiários". O SJ garante que esta situação bem como a violação das garantias fundamentais, em termos de horários e do direito a descanso, vai ser comunicada à Autoridade para as Condições de Trabalho. O DN contactou a Media Capital, que se escusou fazer quaisquer comentários sobre o assunto. E Luís Osório não esteve disponível até ao fecho desta edição. A MC, detida pelos espanhóis da Prisa, detém as rádios RCP, M80, Cidade FM, Comercial, Best Rock, Romântica FM e a Mix FM, que registaram um aumento de audiência média acumulada de véspera no 3.º trimestre deste ano, segundo o Bareme Rádio. O RCP foi a que registou maior crescimento, entre as rádios de informação, subindo 0,4 %.» (in, DN Online, 13.01.2009)

O DN e o Jornal de Notícias fazem igualmente parte deste grupo. Não posso deixar de considerar curioso o facto de algumas destas empresas envolvidas terem estado de alguma forma conotadas com o período salazarista durante o “Estado Novo”, como o Diário de Notícias e o Rádio Clube Português… (O Rádio Clube Português surgiu no começo dos anos 1930 e, rapidamente, adquiriu uma forte dimensão radiofónica em Portugal. As suas ligações ao novo poder político aliada à vontade de fazer uma rádio de tipo profissional levou à sua rápida implantação no contexto radiofónico nacional, ainda na primeira metade da década de 1930, o que levou ao incondicional “apoio político” do regime de Salazar. Foi a programação assente numa base simultaneamente “popular e patriótica” e o envolvimento na guerra civil de Espanha, ao lado das tropas de Franco, que levaram à fama esta rádio…)

Pois é, as pessoas esquecem-se destes “pequenos” pormenores, não é…? Mas já dizia o “nosso” Presidente da Comissão Europeia: EM POLÍTICA (que actualmente quer dizer, na NOVA ORDEM) NÃO HÁ COINCIDÊNCIAS!!!...

O EMPRESÁRIO PORTUGUÊS

o "Clube dos Empresários", junto ao Campo Pequeno em Lisboa, onde prósperos empresários se iniciaram...

Nos anos 90 os empresários eram maioritariamente jovens, que, suportados por múltiplos subsídios europeus, conseguidos à custa de algumas influências (na altura ainda imperava a inocente “cunha”) junto de partidos políticos os instituições de apoio aos jovens empresários, lhes permitiam prosperar num mercado ainda fracamente competitivo e crescente. Mas esses tempos vão longe. Essas pequenas e médias empresas, eram embrionários “Cavalos de Tróia”, dirigidos por “furões”, caciques e alguns labregos também, que cumpriam um plano: crescer e conquistar o mundo!!!... Claro que todo o apoio que receberam, tiveram de o começar a pagar…em favores. É que o sucesso da operação implicava o juramento de silêncio já nosso conhecido das sociedades secretas. É verdade!... Para se ser empresário subsidiado, em Portugal, é-se obrigado ou a ser “filho de papá” com dinheiro, ou a submeter-se às máfias dos financiamentos, controladas maioritariamente pelos Illuminati, seus bancos e influências políticas…

Daí que, o perfil do tradicional empresário português, seja ele novo ou mais “maduro”, é estereotipado: tratar mal os seus funcionários com voz grossa (de preferência tratá-los como bebés chorões ou crianças que pedem as suas guloseimas e choram, para que sintam a sua total impotência face ao seu “pai” todo-poderoso), ser injusto e parcial, implementar a “tortura psicológica” como forma de fazer cumprir ordens anti-democráticas ou absurdas, não delegar funções para não perder o total domínio de tudo e todos, manter ambiente de terror, medo e perseguição, instituir a obediência cega e a submissão e subserviência totais à sua pessoa (“amo” e “senhor”) e aos seus fiéis “cães de guarda” do rebanho (“estes miseráveis escravos”), levar os empregados a fazerem e desfazerem sem cessar a mesma tarefa ou trabalho, atribuir as férias aos seus funcionários quando dá mais “jeito à empresa”, fazer a vida negra a quem não obedece cegamente provocando depressões psicológicas no visado e se possível levá-lo a despedir-se por “falta de condições” (com uma palmadinha nas costas dizendo sempre que apesar de tudo era um bom funcionário) e, o mais importante de tudo, nunca os deixar trabalhar em grupo (pode-se revelar perigoso e dar origem a “esquemas” organizados “de esquerda” contra o patrão), distribuindo-lhes tarefas que apenas possam executar sozinhos para poderem mais facilmente ser constantemente “fustigados” por “incompetência” inata (isto quando não se lambe as botas do BOSS).

Para além destas questões “técnicas” o facto de obrigarem as pessoas constantemente a mudarem de emprego, ou seja, de vida, levam a uma instabilidade pessoal e familiar profunda com implicações directas na estruturação da sociedade. Há ainda os patrões “porreiraços” que tomam café com os empregados e muito conversadores. Esses são os piores, especialistas em tortura psicológica avançada, dão tudo no início para depois retirarem tudo e assim rebaixarem o empregado quase ao ponto de este preferir suicidar-se. São especialistas numa técnica bem antiga, exercida por espíritos totalitários: “Deus para eles e o Diabo para os outros”. Esta forma de estar também é nossa conhecida: a relação subserviente empregado-patrão desenvolvida por Salazar e pela PIDE, a sua polícia política, durante o ESTADO NOVO. É que o Estado “NOVO” não foi senão uma versão muito portuguesa dos autoritarismos agora "revisitados" pela “NOVA” Ordem Mundial actual, porque Estado e Ordem, num regime totalitarista de extrema-direita significa exactamente o mesmo: CONTROLE e MANIPULAÇÃO TOTAL da vida dos oprimidos. Caros amigos, abram os olhos, porque fomos bem enganados pelos princípios “democráticos” da União Europeia…

"A RECESSÃO MORAL"

voltaremos às tristes BANLIEU de portugueses emigrantes, nos arredores de Paris (anos 60 e 70)?...

Uma frente fria está a atravessar a economia portuguesa. Existem vários factores que explicam esta enregelada recessão. Um desses factores é, com certeza, a rigidez da legislação laboral. E a rigidez laboral não é apenas um problema económico. Esta questão levanta, acima de tudo, um problema de justiça entre gerações. O código laboral português, um dos mais arcaicos do mundo, atirou a minha geração para a emigração. É verdade, meu caro leitor: os jovens portugueses estão a emigrar. Há uma nova diáspora portuguesa provocada por uma legislação laboral que apenas protege as gerações mais velhas. Este país não é para gente nova.

Os jovens estão a emigrar, porque a sua ascensão profissional está bloqueada em Portugal. A história repete-se ad eternum em todos os sectores: o trabalhador jovem é mais competente do que o trabalhador "instalado", mas o jovem nunca consegue subir na carreira devido aos privilégios legais do "instalado". É assim nas empresas, nas instituições públicas, nos bancos, nas universidades, nas fundações, etc. Ao longo dos anos, as gerações de "instalados" fizeram leis para preservar os seus empregos à custa das gerações mais novas. Esta injustiça geracional é vulgarmente conhecida por "direitos adquiridos". Para fugir à farsa dos "direitos adquiridos", muitos jovens emigram. Este país não é para gente nova.

Não é a pobreza (relativa) de Portugal que provoca esta emigração. É a (absoluta) injustiça geracional que leva a minha geração a deixar o país: as "novas oportunidades" só se encontram a partir de Badajoz. Não estamos perante a velha emigração da mala de cartão. No estrangeiro, esta gente não procura apenas dinheiro; esta gente busca, sobretudo, a realização profissional que não consegue alcançar na terra natal. Lá fora, esta juventude anseia por ambientes de trabalho sem vacas sagradas, ou seja, anseia por países indexados ao mérito. Estes jovens saem da sua pátria, porque os "instalados" não admitem que o mérito (ou seja, a igualdade entre gerações) substitua a antiguidade como critério central do código laboral. Este país não é para gente nova.

Um país que hipoteca o futuro dos seus jovens é uma entidade moralmente falida. Portugal já faliu no campo da moral. E esta decadência é mais profunda do que qualquer recessão económica. Aliás, podemos dizer que Portugal vive numa espécie de perpétua recessão moral. Quando expulsa as gerações mais novas em nome da protecção de privilégios ilegítimos das gerações mais velhas, um país entra em recessão moral. Portugal está mergulhado nesta imoralidade geracional até ao pescoço. Este país não é para gente nova.
(in, Jornal Expresso, Henrique Raposo, Janeiro 2009)

OS CÓDIGOS DA NOITE (III)

as docas em Alcântara são uma alternativa mais "cool" relativamente ao Bairro Alto

«(…continuação) Os engatatões: O seu objectivo principal quando estão na noite é darem uso às hormonas que andam aos pulos dentro dos seus corpos. Os seus ensinamentos passam de geração em geração e o livrinho com frases feitas e lugares-comuns é mais precioso que as jóias da Rainha de Inglaterra. Usam frases do género: “Sou o Homem Invisível, e ando á procura da Mulher Transparente para fazermos coisas nunca vistas”. Engatam facilmente suburbanas ou superbens que já tenham bebido uns litros de álcool. Se lhes perguntarem que músicas passaram na noite em que saíram não fazem a mais pequena ideia, porque os portões dos seus ouvidos estavam trancados e toda a atenção estava dirigida para os olhos. Saem todos os fins-de-semana, e quando não picam o ponto é porque têm uma namorada, mas nunca o admitem aos seus amigos porque isso equivaleria a uma despromoção. Locais favoritos: Sobretudo Docks às terças-feiras, na ladies night.»

«Os artolas: Vestem-se de preto, têm um ar angustiado, e só eles e Deus sabem porque é que se intitulam artistas. Passam uma noite inteira com grandes teorias sobre a cena de 30 minutos do último filme do Manoel de Oliveira, conseguindo arranjar mais significados para essa cena que o próprio realizador. São pseudo-intelectuais, para quem tudo tem e deve ter sempre um significado, e onde, por exemplo, um filme só é digno de ser visto se for chato e de um realizador russoo, polaco ou checo. Olham para as outras pessoas que estão à sua volta e que não são intelectualóides, como se fossem escaravelhos – se pudessem, escravizavam-nos, obrigando-os a lavar sanitas de casa-de-banho públicas para o resto da vida. São pintores, realizadores, actores e artistas plásticos…mas nunca ninguém viu nada que tivessem produzido, excepto as obras que estão guardadas nos seus próprios quartos. Os mais novos olham para os mais velhos com a mesma veneração com que um cristão olharia para Jesus. Saem à noite para perpetuarem a sua imagem de artistas, porque lá em casa olham ao espelho e vêem que não passam de artolas. Locais favoritos: Lux e Bar do Rio e, claro, cinemas King.»
«Os chatos: Estão na noite para realmente se divertirem: tomar um copo, ouvir música, dançar e eatar com os amigos. Estão-se nas tintas para quem lá está ou se o uniforme é o apropriado para o local. Percentagem de chatos à solta na noite: 0,0000001 por cento.»


OS CÓDIGOS DA NOITE (II)

o LUX-Frágil congrega vários estilos da noite num único espaço "multicultural" e "multicolorido"

«(…continuação) Os ácaros: por muito que tentem não conseguem entrar nos locais mais in. A roupa que usam esteve na moda no século XVIII. O corte de cabelo precisava de ver as tesouras de Vidal Sassoon. Como a vida é madrasta para alguns, os genes não foram nada simpáticos para eles. Simplesmente, não têm pinta. São tão transparentes que os porteiros conseguem olhar através deles. Mas num fenómeno digno de entrar num episódio dos Ficheiros Secretos, ficam à porta grande parte da noite, sempre na secreta esperança que: a) o porteiro tenha uma quebra de tensão, desmaie e possam aproveitar para entrar, b) Deus exista, faça um milagre que os transforme num serial killer e que faça do porteiro a sua primeira vítima. Dois conselhos: 1 – Mandem uma carta para o programa Espelho Meu, da RTP (mesmo assim alguns deles são casos perdidos). 2 – Organizem um sindicato, façam uma manifestação… Se não resultar, comecem um tumulto. Locais favoritos: coitados… eles tentam todos os lados.»

«Os novos-ricos: Sobretudo homens. Com uma orgulhosa barriga que deve pensar mais do que o resto do corpo e que serve de óptimo substituto de um air bag. Camisa aberta até ao umbigo, com os pêlos do peito com vida própria a quererem ver o que se passa na rua, tão espetados que parecem antenas de televisão. Normalmente, construtores civis, donos de mercearias, ou de lojas dos 300, ou então os seus filhos ou sobrinhos. Os porteiros têm um alarme que soa mais alto que os decibéis das pistas de dança, e quando um novo-rico se aproxima dizem a 330 à hora que o consumo mínimo é de 50€. Aqui, os novos ricos dividem-se em dois géneros. 1 – Os que têm orgulho em ser novos-ricos: incham de vaidade por lhes pedirem tanto dinheiro, abrem a carteira, recheada com alguns quilos de notas de 50€, pagam, entram na discoteca, e nem querem ficar com as senhas de bebidas a que têm direito. 2 – Novos-ricos rascas: dizem logo “Você nem sabe com quem está a falar. Exijo falar com o gerente da casa”. Depois de cinco minutos de conversa mais inútil que tentar estabelecer contacto com uma oliveira, abrem a carteira, tiram o dinheiro e arrancam as senhas da mão do porteiro. Normalmente, estão acompanhados por louras platinadas. Saem à noite para mostrar a todas as pessoas que têm muito dinheiro, pagando copos aos amigos, conhecidos e ocasionais que tiveram a sorte de estar ao seu lado quando estavam a pedir a bebida. Locais favoritos: Docks, Kapital, Plateau.»

«Suburbanos: deixam os seus T2 na Rinchoa, Brandoa e Buraca, onde vivem com os seus pais, dez irmãos e quatro avós, com a esperança de conseguirem entrar nos locais da moda. Durante muito tempo eram Ácaros, mas depois de terem visto como se veste quem entra nesses locais, começaram a usar a mesma roupa. A primeira vez que vão com a nova farda, os seus corações batem mais depressa do que o motor de um Ferrari, e quando o porteiro os deixa entrar têm uma sensação só mesmo comparável ao orgasmo. Ficam sempre nos locais mais escuros para ninguém perceber que as calças que usam não são Levis, mas sim Levviss e que o top não é mango, mas sim Mengu. Se, à primeira vista, não conseguirem distingui-los, o cheiro típico a lixívia e a linguagem com muitos “bué”, “fónix” e “moça”, denunciam-nos mais depressa que se tivessem um placard de néon a dizer “Eu sou da Damaia”. Os nomes também são facilmente denunciáveis: Carina, Vanderley, Vanessa, Cátia. Os superbem gostam de engatar as suburbanas porque são mais fáceis e aumentam viagralmente a sua contabilidade de engates. As suburbanas têm um hobby: dizer mal das superbem, mas aproveitam para ver como estão vestidas para, na semana seguinte, tentarem arranjar roupa semelhante na Feira de Carcavelos ou na Maconde. Normalmente, trabalham nas caixas dos supermercados ou em retrosarias. Locais favoritos: Kapital, Plateau, Docks, Kremlin.»