a manipulação de resultados dos festivais de cinema começa muito antes dos resultados finais
O filme francês “O Artista”, que fala sobre a passagem do cinema mudo para o sonoro, foi o vencedor da 84ª edição dos Óscares, realizada no domingo, no Kodak Theatre, em Los Angeles, ao conquistar os prémios de melhor filme, actor, realizador, guarda-roupa e banda sonora original, informou ontem a Reuters.
“O Artista” fez também história, além de vencer na principal categoria, a de melhor filme, por ser a primeira produção sem a bandeira norte-americana a conseguir o título. O seu realizador Michel Hazanavicius foi eleito o melhor do ano.
Jean Dujardin, que interpretou a personagem do famoso “artista” que se transforma num inadaptado na mudança do cinema mudo para os “falados”, foi distinguido com o Óscar para melhor actor. A extrema qualidade cinematográfica da película, a todos os níveis, é inegável. Mas não foi patrocinada apenas pelo seu produtor francês...
Por detrás de todo o espectáculo montado em Hollywood parece estar uma estratégia puramente comercial dos EUA, uma vez mais com "mãozinha" da CIA e das estratégias secretas da Casa Branca para que a indústria de Hollywood prevaleça em todo o mundo, por ser uma das maiores indústrias lucrativas daquele país. Costureiros famosos, jóias das melhores marcas, um espectáculo publicitário a todas as marcas da elite llluminati da NWO. Nos dois últimos festivais de Cannes, apareceram filmes premiados da grande máquina de produção norte-americana e arrebataram prémios naquele que era conhecido como o maior festival de "série B" da Europa. Uma forma dos EUA invadirem em força a produção cinematográfica francesa e europeia e assim esmagarem os realizadores mais "à esquerda", com menores recursos e maior criatividade. Como pagamento dessa estratégia para favorecer as produtoras mais ricas do mundo, a NWO obteve em troca o grande destaque de uma mega-produção belgo-francesa ao estilo de Holywood anos 20/30 onde todas as estratégias visavam claramente arrebatar o máximo de estatuetas e, sobretudo, dar nas vistas. Até o discurso do melhor actor foi pensado nessa estratégia de unificação, claramente preparado com antecedência. Esta grande produção teve o claro apoio da máquina produtiva de Hollywood e de mega-financiamentos da CIA. A NWO tenta assim a união cultural forçada entre EUA e Europa, ao mesmo tempo tentada por Merkel na política e na economia. Conseguirão enganar tantos milhões de pessoas?