um conflito nuclear global com o Irão é o que pretende a Nova Ordem Mundial, cumprir o plano de globalização de Hitler
A chanceler alemã, Angela Merkel, pretende usar a sua visita desta semana à China para estimular o governo chinês a reduzir as importações de petróleo do Irão, confirmou uma fonte do governo alemão nesta terça-feira.
Na semana passada, a UE decidiu proibir a partir de julho todas as importações de petróleo do Irão, o segundo maior produtor da Opep, num esforço para pressionar o país a abandonar o seu programa nuclear.
"É de interesse alemão que a China não eleve as suas importações (do Irão). Seria bom se a China reduzisse as suas importações", disse essa fonte aos jornalistas. Merkel embarca na quarta-feira para a China, que criticou o embargo petrolífero europeu por considerá-lo "uma abordagem não-construtiva".
A China, segundo maior consumidor mundial de petróleo, tradicionalmente opõe-se a sanções unilaterais contra o sector energético iraniano e vem tentando reduzir as tensões que ameacem o fornecimento petrolífero.
A UE vai esperar até julho para implementar o embargo porque assim dará tempo para que países em crise económica, como Itália e Grécia, encontrem fornecedores alternativos. Antes disso, em maio, o bloco irá rever sua estratégia e decidir se esta será mantida.