Uma cidade tecnológica de nome Planit Valley vai nascer em Paredes até 2013, ocupando uma área de 17 quilómetros quadrados onde se irão agregar empresas líder de mercado no sector tecnológico como a Cisco Systems. Esta “cidade avançada” poderá gerar “dezenas de milhares” de postos de trabalho e pretende reunir 12 mil parceiros, muitos dos quais pequenas e médias empresas da área da tecnologia, garantiu Steve Lewis, presidente da empresa Living Planit que irá gerir a Planit Valley. Segundo Lewis: a nova plataforma de investigação será um “laboratório vivo à escala urbana” onde serão implementadas, de forma sustentável, “tecnologias que melhoram a qualidade de vida” como “edifícios inteligentes, soluções avançadas de mobilidade, transportes e comunicações”, salientou. (in, http://www.cienciahoje.pt).
A nova cidade acolherá não só empresas e investigadores mas também espaços de venda a retalho, hotéis, centros de conferência, uma pista de testes, um centro de entretenimento e até mesmo habitação. Apesar de a sua presença em Portugal ter sido conhecida apenas recentemente, desde Abril de 2008 que a Living Planit se encontra no país, tendo contado com o apoio do autarca de Paredes, Celso Ferreira, de Ana Lehmann, da CCDR-N, e da agência de investimento AICEP. A nível de investimento, estima-se que sejam aplicados “múltiplos biliões de euros” na construção da cidade que estão a ser angariados em mercados de capitais e instituições bancárias. Ao governo português a Living Planit não pediu qualquer financiamento por acreditar que “as instituições privadas são capazes de reunir o seu próprio capital” além de contarem com benefícios fiscais em caso de investimento. O próprio projecto está envolto num grande secretismo, havendo uma estratégia de marketink para divulgar em momentos diferentes, os nomes de todos os parceiros que irão trabalhar na Planit Valley.Com tanto secretismo poderá ser esta uma nova cidade da NWO, repleta de sistemas de controlo e onde os cidadãos acabam por ser vigiados 100% do tempo, sem possuirem uma real liberdade?