Depois de Pedro Passos Coelho ter repetido diversas vezes que nunca viabilizaria um Orçamento de Estado para 2011 que previsse o aumento de impostos, agora prepara-se para votar a favor do Orçamento, através de um cobarde e diplomático voto de abstenção. Está visto que Pedro Passos Coelho é apenas mais um político à portuguesa: hoje diz uma coisa, no dia seguinte diz outra. Um político a esquecer...