presidente do Bundesbank ameaça que o FMI trará efeitos "dolorosos" a que recorrer a ele 
Fazendo o papel de "menina bem comportada", a Alemanha de Angela Merkel vai crescer 3,5% este ano e 2% em 2011. Enquanto isso a Alemanha, pratica uma política niilista ao obrigar todos os países da UE a medidas de austeridade que estão a desmantelar literalmente os restantes países, criando crises profundas na sua já frágil estabilidade. Portugal não é excepção, e agora o presidente do Bundesbank (que será líder do BCE em 2012), Alex Weber, avisou na semana passada que países como Portugal não deverão contar com facilidades. Ameaçou ainda que quem recorrer à intervenção do FMI (na sua opinião um último recurso a utilizar apenas em casos de possíveis contágios) verá novas condições estritas e dolorosas para a sua economia interna.
