REINO UNIDO, DEPOIS DA CHINA, BRASIL E DOS EUA, QUEREM INTERNET "CONTROLADA"

Demos, um estranho nome satânico com o olho dos llluminati como logo, agora impera?

O primeiro-ministro inglês, à semelhança do que está a acontecer nos EUA está a pensar limitar a liberdade de expressão dos sites e blogues que dizem mal do governo ou que encorajam a perda de confiança nas políticas internas. Na sequência de um artigo publicado no site Demos com o título "The power of unreason" (O poder da falta de razão) sobre o 11 de Setembro e sobre o atentado de Londres de 7/7, que revelam a origem interna ("inside jobs") dos atentados, fizeram Downing Street tomar essa decisão. Na realidade, qualquer pretexto serviria para tomar esta decisão que teve início na China comunista, onde os blogues e sites são agora controlados directamente pelo governo, como forma de controlar os seus conteúdos políticos. O fim da liberdade da internet começou e já atinge os EUA e Reino Unido, duas fortes potências no mundo ocidental. Seguir-se-á a UE e o fim da liberdade da WEB terá sido então oficializada globalmente. São consideradas opiniões perigosas todas as que não correspondam à versão oficializada pelos governos, o que é o mesmo que dizer que os políticos agora controlam a "liberdade de expressão"... Depois de políticos serem apanhados a mentir descaradamente e da imprensa tradicional encobrir as suas mentiras através da pressão e manipulação de grupos de elite (NWO, Trilateral Comission) e sociedades secretas (Bilderberg, Skull & Bones), chega agora a vez de calar definitivamente vozes "inconvenientes".

O site Demos foi lançado em 1993 por dois marxistas, Martin Jacques e Geoff Mulgan, durante o governo trabalhista de Tony Blair. Mulgan entrou mesmo em Downing Street em 1997. Considerada uma plataforma radical que pretende introduzir mudanças radicais e polémicas na sociedade inglesa (postura maçónica), de entre as quais eliminar certas liberdades e sacrificar por exemplo a própria soberania britânica com vista ao governo global da NWO. O site Demos anunciou recentemente que o governo devia controlar a liberdade dos sites e blogues que dizem mal do governo. Esta postura é fácil de perceber, quando os maiores patrocinadores do site são justamente as maiores empresas globalistas, cujos interesses económicos na NWO são evidentes e directos, já que a maioria dos proprietários destas multinacionais são frequentemente convidados para as reuniões Bilderberg ou para cimeiras económicas promovidas por membros da NWO. IBM, The Carnegie United Kingdom Trust e Shell Internacional são algumas destas empresas patrocinadoras, todas elas conotadas com a Maçonaria, llluminati ou outras sociedades secretas de ideologia neo-nazi ou pró-hitleriana. Há mesmo quem diga que o site Demos é uma célula dos Serrviços Secretos Britânicos, os mesmos que são formados pelas sociedades secretas mais antigas de Londres e de toda a Europa.