Os produtores do açucar dominante em todo o mundo mantêm um segredo, nada doce. Aspartame, um açucar artificial actualmente existente em inúmeros produtos alimentares à venda nos supermercados, foi criado através da utilização de uma bactéria geneticamente modificada. Esta informação conhecida há muito pela maioria dos produtores só agora começa a ser revelada ao público em geral. Já em 1999 um artigo do jornal The Independent revelava o processo abominável em que era criado o Aspartame, através da manipulação genética das excrecências de uma bactéria. Essa investigação em 1999 levou à descoberta de que a empresa Monsanto, a maior multinacional biotecnológica produtora de productos geneticamente modificados, utilizava frequentemente a bactéria para produzir Aspartame. O processo de criação do Aspartame envolve a combinação de aminoácidos conhecidos como phenylalanine contendo ácido aspartico.
Inicialmente sintetizado em 1965, o Aspartame requer uma bactéria para poder produzir phenylalanine. A multinacional Monsanto descobriu que alterando geneticamente esta bactéria, a phenylalanine podia ser criada muito mais rapidamente. Na entrevista de 1999 ao The Independent, a Monsanto admitiu que esse processo acelerava a produção de Aspartame e que tinham dois tipos de Aspartame, um deles geneticamente modificado contendo uma enzima diferente, um aminoácido distinto do conseguido por processos não geneticamente modificados. Os documentários em: http://www.youtube.com/watch?v=hcmiA2ps3js; http://www.youtube.com/watch?v=MSpkLk0vYmk; http://www.youtube.com/watch?v=-B9MeO3SRxU.