A subida das taxas cobradas a singulares e empresas quando recorrem a serviços públicos vai pesar bem mais nas carteiras dos portugueses durante este ano. Os diversos serviços do Estado esperam encaixar cerca de 2,5 mil milhões de euros, o que equivale a 1,4% da riqueza criada no país no espaço de um ano. Na prática, cada família vai gastar 648 euros, em média, pelos serviços públicos que consome, segundo as contas do «Jornal de Negócios». Estes são apenas alguns exemplos do que está agora mais caro: o cartão do cidadão aumentou de 10 para 15 euros há pouco tempo, o atestado médico para renovar a carta de condução custa agora 20 euros quando antes custava 17 e a cópia da participação de um acidente de automóvel subiu 16 cêntimos para os 40 euros. Tudo isto sem contar com todos os impostos que o Estado quer cobrar para pagar o financiamento da provisão de bens públicos. O Serviço Nacional de Saúde, os institutos públicos e reguladores são os que levam a maior fatia, sendo que o registo predial, as propinas e as taxas de justiça estão entre os que mais rendem ao Estado. Seguem-se as portagens, as taxas de registo civil, comercial e as taxas moderadoras.
FAMÍLIAS VÃO PAGAR 650€ SÓ EM TAXAS BANCÁRIAS ESTE ANO
A subida das taxas cobradas a singulares e empresas quando recorrem a serviços públicos vai pesar bem mais nas carteiras dos portugueses durante este ano. Os diversos serviços do Estado esperam encaixar cerca de 2,5 mil milhões de euros, o que equivale a 1,4% da riqueza criada no país no espaço de um ano. Na prática, cada família vai gastar 648 euros, em média, pelos serviços públicos que consome, segundo as contas do «Jornal de Negócios». Estes são apenas alguns exemplos do que está agora mais caro: o cartão do cidadão aumentou de 10 para 15 euros há pouco tempo, o atestado médico para renovar a carta de condução custa agora 20 euros quando antes custava 17 e a cópia da participação de um acidente de automóvel subiu 16 cêntimos para os 40 euros. Tudo isto sem contar com todos os impostos que o Estado quer cobrar para pagar o financiamento da provisão de bens públicos. O Serviço Nacional de Saúde, os institutos públicos e reguladores são os que levam a maior fatia, sendo que o registo predial, as propinas e as taxas de justiça estão entre os que mais rendem ao Estado. Seguem-se as portagens, as taxas de registo civil, comercial e as taxas moderadoras.