A compra das dívidas soberanas de alguns países europeus pela China foi o cavalo de Tróia que a NWO preparou para "achinezar" toda a União Europeia em poucos anos. As contrapartidas europeias para a compra das dívidas, criadas pelos políticos da NWO, através de uma falsa crise económica mundial, criada por um pequeno grupo poderoso de Wall Steet, vão destruir o que faltava destruir na Europa. Um masterplan da CIA para fortalecer o Dólar e fazer cair o Euro. A economia já débil do Ocidente, permitirá a China infiltrar-se finalmente de forma assumida no quotidiano de todos nós. E tudo graças aos cabeçilhas políticos defensores de um governo único mundial socialista: a New World Order (NWO). O banco chinês que deverá entrar no capital do BCP abriu na passada segunda-feira a primeira sucursal em Madrid, Espanha. A aposta do Banco Comercial e Industrial da China (ICBS, na sigla em inglês) é para continuar, estando a abrir vários espaços no continente europeu. Aquele que é o maior banco do mundo em capitalização bolsista pretende servir como intermediário para as empresas espanholas que queiram dirigir-se para a nação, estando também disponível para os chineses que vivem em Espanha, de acordo com o “El País”.
Depois de na semana passada ter inaugurado a primeira sucursal em Paris, o ICBS vai fazer o mesmo em Bruxelas, Amesterdão e Milão, numa tentativa de os chineses duplicarem a presença na Europa em 15 dias, segundo a AFP. Na Europa, está já em Londres, Moscovo, Frankfurt e Luxemburgo. Está prevista também a entrada do ICBS no capital do BCP, com a possibilidade de atingir uma participação de 10% do banco. A instituição tem 16.232 agências em toda a China e mais de 150 espalhadas pelo Mundo. Este país tem demonstrado um grande interesse pelos mercados da Europa. O presidente Hu Jintao celebrou acordos com José Sócrates, tendo o primeiro-ministro português referido que os mesmos irão trazer um “maior equilíbrio” às relações comerciais entre os dois países, e que irão duplicar a presença chinesa em Portugal até 2015. Da mesma forma, o mesmo também aconteceu em Espanha, com chineses e espanhóis a assinarem 16 acordos comerciais que completam uma fatia de 7,5 mil milhões de dólares, como noticiou o “Cinco Días”. Sobre a influência da China no mundo, o “Financial Times” ainda no outro dia lançou a informação de que o gigante asiático tinha emprestado mais dinheiro aos países em desenvolvimento do que o próprio Banco Mundial nos últimos anos.