Jorge Silva Carvalho, ex-director do Serviço de Informações estratégicas de Defesa (SIED), passou informações à Ongoing com autorização do antigo primeiro-ministro. De acordo com o jornal "Público", a lei determina que Silva Carvalho não podia ter violado o dever de sigilo, sob pena de ser condenado a três anos de prisão. Mas o "espião" estava legalmente autorizado a passar informações desde que tivesse autorização do primeiro-ministro, algo que, de acordo com o "Público", foi feito com autorização de José Sócrates, na altura dos factos primeiro-ministro.