Depois de duas semanas de trabalhos técnicos, o Governo prepara-se para explicar hoje, ao fim da tarde, os contornos do imposto extraordinário que os contribuintes singulares serão chamados a pagar para acudir à crise financeira orçamental do Estado, e que deverá reflectir-se numa taxa de IRS extra entre 2,5% e 3,5% anuais. Quem paga, quanto e quando são dúvidas que deverão ficar totalmente esclarecidas, sabendo-se já que os dividendos e os juros de aplicações financeiras ficarão de fora.