Esta é a segunda vaga de 'fuga' de depósitos no BPN desde que foi nacionalizado em Novembro de 2008, depois de ter passado de um total de depósitos de clientes de 4,5 mil milhões de euros em 2008 para os actuais 3 mil milhões de euros, disse à agência Lusa fonte da instituição. No passado, segundo a mesma fonte, grande parte destes depósitos foram 'transferidos' para a Caixa Geral de Depósitos (CGD), sendo que atualmente, em termos de tabela de remuneração de depósitos, o BPN está a oferecer mais 0,25% do que o banco estatal. O BPN tem sido o palco da campanha para as eleições presidenciais depois de Cavaco Silva ter afirmado na semana passada que os gestores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) faziam uma "gestão em part-time" no BPN, o que "não é muito habitual". Os seus opositores, por sua vez, estão a exigir que o actual Presidente da República esclareça a operação de compra e venda de ações do BPN. A polémica em torno do BPN ganhou novo fôlego quando, no final de Dezembro, a administração do banco pediu ao Ministério das Finanças para fazer um aumento de capital no montante máximo de até 500 milhões de euros, sobre o qual o Governo ainda não tomou qualquer decisão.
BPN PERDE 200 MILHÕES EM DEPÓSITOS EM APENAS 15 DIAS
Esta é a segunda vaga de 'fuga' de depósitos no BPN desde que foi nacionalizado em Novembro de 2008, depois de ter passado de um total de depósitos de clientes de 4,5 mil milhões de euros em 2008 para os actuais 3 mil milhões de euros, disse à agência Lusa fonte da instituição. No passado, segundo a mesma fonte, grande parte destes depósitos foram 'transferidos' para a Caixa Geral de Depósitos (CGD), sendo que atualmente, em termos de tabela de remuneração de depósitos, o BPN está a oferecer mais 0,25% do que o banco estatal. O BPN tem sido o palco da campanha para as eleições presidenciais depois de Cavaco Silva ter afirmado na semana passada que os gestores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) faziam uma "gestão em part-time" no BPN, o que "não é muito habitual". Os seus opositores, por sua vez, estão a exigir que o actual Presidente da República esclareça a operação de compra e venda de ações do BPN. A polémica em torno do BPN ganhou novo fôlego quando, no final de Dezembro, a administração do banco pediu ao Ministério das Finanças para fazer um aumento de capital no montante máximo de até 500 milhões de euros, sobre o qual o Governo ainda não tomou qualquer decisão.