Radiações de infra-vermelhos aumentaram dramaticamente nos dias imediatamente anteriores aos terramotos do Japão. Foram mais notórios fenómenos atmosféricos estranhos do que ondas de propagação geológica ou terrestre. Esta semana, Dimitar Ouzounov do Centro Aero-Espacial da NASA em Maryland e mais alguns peritos analisaram alguns dados científicos sobre o terramoto de 11 de Março e concluiram preliminarmente que a ionização da atmosfera três dias antes atingiu o seu pico máximo, inexplicavelmente. Ao mesmo tempo, observações por satélite mostram um aumento significativo de radiação invisível infra-vermelha exactamente na camada de núvens acima do epicentro do terramoto. Ou seja, a atmosfera estava a aquecer de forma anormal, justamente na zona de onde partiram as ondas vibratórias.