Quatro funcionários do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres e outros dois indivíduos foram detidos no âmbito de um inquérito sobre a emissão de cartas de condução falsas. Os compradores conseguiam as cartas entregando àqueles intermediários subornos com um valor médio de cerca de 800 euros e sem frequentar aulas de código ou de condução. A investigação averigua a prática de crimes de corrupção activa e passiva e de falsificação de documento. O grupo de indivíduos sob investigação permitiu que largas dezenas de condutores andassem na estrada com cartas de condução falsas. Mas a dimensão do problema não está ainda apurada.