A Grécia não quer abandonar a zona euro. Quem o diz é o governo grego e alguns altos responsáveis das principais economias da “eurolândia”. Desta forma Atenas e Bruxelas pretendem desmentir as notícias avançadas pela revista alemã Der Spiegel, segundo as quais as autoridades gregas estariam a estudar a possibilidade de saírem da zona euro. O desmentido foi feito, na sexta-feira, durante uma reunião no Luxemburgo que contou com a presença dos ministros das Finanças de quatro dos maiores países da zona euro: Alemanha, França, Itália e Espanha. Presentes estiveram também os presidentes do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, e do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, e o ministro das Finanças grego, George Papaconstantinou. Jean-Claude Juncker confirmou que na reunião de 16 de Maio, os 17 membros da zona euro vão discutir a eventualidade da criação de um programa suplementar de ajuda económica a Atenas. A notícia da saída da Grécia do Euro teve origem em fontes políticas alemãs.
A Comissão Europeia pode estar a esconder uma crise económica gigantesca e reunir-se-á de emergência na próxima sexta-feira com carácter altamente confidencial (ao estilo Bilderberg) à noite no Luxemburgo, no Château de Senningen (especialmente indicado para encontros oficiais), onde vão estar apenas ministros das finanças da euro-zona e políticos séniores da UE. O ministro das finanças alemão Wolfgang Schäuble do partido de Angela Merkel e Jörg Asmussen vão estar a representar a Alemanha. Na Grécia, protestos quase diários nas ruas de Atenas e de outras cidades, são a reacção de um povo que foi berço da civilização europeia e que promete não ficar indiferente à perda da sua soberania, para um punhado de banqueiros e de homens de negócios sem escrúpulos da NWO. A moeda, o dracma, poderá voltar brevemente àquele país. Ao que parece o ministro das finanças alemão Schäuble está empenhado em não deixar sair a Grécia do Euro. Talvez porque não queiram perder as ilhas que lhes foram atribuídas a troco de uns milhões do Banco... A notícia completa do Der Spiegel em http://www.spiegel.de/international/europe/0,1518,761201,00.html.