Estrategicamente, Obama anunciou esta madrugada que Osama Bin Laden tinha sido capturado mas que teria falecido durante a operação. Obama ganha um protagonismo nacional em plena campanha pela reeleição. A morte do líder da Al-Qaeda é mais um trunfo dos movimentos pró-democracia na contestação e derrube de regimes autoritários árabes. nos EUA, numa polémica altura de crise política, do petróleo e do dólar. Segundo alguns especialistas com ligações à CIA, Bin Laden já teria sido morto em 2003 e conservado o seu corpo nos EUA à espera de uma altura conveniente para o anúncio da sua morte. Já em 2007 Benazir Bhutto, candidata ao parlamento em 2007 anunciava que Bin Laden teria sido morto em 2007 no Paquistão: http://youtu.be/UnychOXj9Tg. Dias depois também ela era assassinada brutalmente num atentado à bomba, talvez pelas declarações que fez sobre Bin Laden, nada convenientes à verdade escondida pela CIA. O aparecimento do corpo daquele que foi considerado por George W. Bush como o responsável pelo 9/11 apaga a actual polémica sobre a certidão de nascimento de Obama, relativamente à sua origem - Quénia ou Haiti - e que coloca a sua eleição como Presidente dos EUA em sério risco. Para muitos que têm provas suficientes que demonstram que o 9/11 foi planeado por forças internas - elementos da CIA e do Governo de Bush - o corpo de Bin Laden foi conservado durante anos para justificar as intervenções militares dos EUA no Médio Oriente, num negócio de milhões, pago pelos contribuintes. Agora com Obama em risco, o cadáver de Osama vem à tona de água. O anúncio provocou já manifestações nacionalistas nos EUA e provocará certamente muitas mais reacções nacionalistas nos países árabes e muçulmanos. Este anúncio provocará ainda um aumento da tensão terrorista no Ocidente e guerras no Médio Oriente, favoráveis ao "investimento" dos EUA e ao petro-dólar.