enquanto o zé povinho poupa aos cêntimos, o Estado esbanja aos muitos milhões 
A verba, que é quatro vezes superior ao prejuízo registado em 2009, foi paga a três empresas para montar as unidades de serviços partilhados do Ministério da Saúde, unidades que já não existem. O jornal "Público" escreve que o Serviço de Utilização Comum dos Hospitais pagou 21 milhões de euros às consultoras CapGemini, Accenture e SGG pelo seu contributo na constituição das três unidades de serviços partilhados para conseguir reduções de custos. Mas esta estratégia conduziu o SUCH "a uma situação financeira crítica". Ameaçadas de falência, as três unidades já foram extintas e fundidas num único organismo pelo Ministério da Saúde.
