defensor acérrimo da NWO, com contactos na CIA, Barroso segue para outro "cargo" 
Com o futuro da União Europeia em crise, o homem que esteve no seio das decisões que tentaram controlar as economias da Zona Euro nos últimos anos - Durão Barroso - parece estar em cheque. Com menos popularidade, Durão tem sido duramente atacado no Parlamento europeu por Nigel Farage, o independente do Reino Unido que não se cala face aos favoritismos internos e políticos da Comissão e do Parlamento europeus. Farage tem mesmo acusado o presidente da Comissão como co-responsável do estado a que chegou a Europa, face aos lobbies que a UE favorece, sem se preocupar com os cidadãos que sofrem de desemprego. Mário David, eurodeputado pelo PSD, vice-presidente do PPE e peça-chave nas negociações que em 2004 levaram Barroso de Lisboa à presidência da Comissão Europeia, assumiu recentemente que a política nacional poderá estar fora das opções do presidente da Comissão. Cargos como Secretário-Geral da NATO ou da ONU, a Presidente do Conselho Europeu são apontados como hipóteses e falados por Mário David, José Luís Arnaut (guardião dos interesses de Barroso em Lisboa) ou Leonor Ribeiro da Silva (porta-voz do presidente em Bruxelas). José Manuel Durão Barroso deixa para trás uma Europa em profunda crise, enquanto continua a trabalhar para o seu "brilhante" curriculum político, provavelmente com o apoio da CIA, quem sabe?
