cartadas finais da NWO, UE e Bilderberg para manipulação dos mídia : o fim da liberdade 
Bruxelas já aprovou a compra da BSkyB. A polémica sobre a tentativa de compra da BSkyB, o maior operador de televisão por cabo no Reino Unido, por Rupert Murdoch está a aumentar. Depois do governo britânico lançar um inquérito para avaliar até onde é que este negócio compromete as regras sobre a pluralidade nos meios de comunicação social, o ministro da economia Vincent Cable confessou que declarou guerra ao magnata da comunicação social australiano, deixando bem claro que vai fazer tudo o que puder para evitar que Murdoch consiga o controlo total do canal. Com estas declarações, o assunto ultrapassou as fronteiras que envolvem o negócio e abalou a coligação do Governo inglês liderado por David Cameron. A história veio a público na BBC. Segundo o canal de televisão, Cable terá dito a dois jornalistas do "The Daily Telegraph" que se fizeram passar por militantes do partido liberal democrata, que declarou "guerra ao senhor Murdoch. Creio que ganharei". Cameron já garantiu que segura Vincent Cable, a segunda figura mais importante dos liberais democratas no governo, mas retirou-o de cena. Ou seja, tirou-lhe a decisão sobre o negócio e transferiu todas as responsabilidades pela concorrência nos media e telecomunicações para a alçada do ministro da cultura, media e desporto.
É ele quem vai decidir quando for conhecido o parecer do Ofcom, o regulador do sector que está neste momento a analisar a questão da pluralidade dos meios de comunicação social caso o negócio avance. Cable já apresentou as desculpas num comunicado enviado à imprensa britânica, depois de Cameron ter classificado os comentários sobre Murdoch como inaceitáveis. Tudo isto acontece ao mesmo tempo que Rupert Murdoch consegue luz verde da Comissão Europeia para a aquisição da BSkyB. Isto depois do executivo comunitário concluir que esta aquisição não iria dificultar a concorrência no mercado europeu. Se este negócio for para a frente, a multinacional News Corp, que é proprietária dos estúdios 20th Century Fox, de canais de televisão como a Fox ou a National Geographic, e de jornais como o "The Sun", o "The Times", o "News of the World" e o "The Sunday Times" - que representam um terço da tiragem dos jornais no Reino Unido - passa a deter também o maior operador de televisão por subscrição no Reino Unido e Irlanda. Além dos outros operadores de televisão em países como Itália, Alemanha e Áustria, todos com a marca Sky.
