O desemprego aumentou mais do que o esperado nos EUA em abril, apesar de as contratações terem subido. A economia norte-americana criou 244.000 empregos líquidos no último mês, mais 10,4% do que em Março. É o maior aumento desde Maio de 2009 e deve-se ao dinamismo do sector privado, que criou empregos ao ritmo mais elevado dos últimos cinco anos. Mas a taxa de desemprego aumentou para 9%, o mesmo valor registado em janeiro. A confiança dos consumidores norte-americanos aumentou em abril, mas as lojas continuam a ter de convencer os consumidores de que o que têm para vender vale a pena. Também em Espanha o desemprego Espanha atingiu novos recordes em março. O número de pessoas sem trabalho subiu acima das 4,3 milhões, no país que continua a ter a taxa de desemprego mais alta em toda a União Europeia, mais de 20%. Ao drama das pessoas que não conseguem encontrar emprego junta-se o de quem já perdeu direito a subsídios. As sondagens dão o desemprego como o factor que gera mais preocupação junto dos espanhóis. O número muito alto de pessoas sem trabalho está também a afectar a quota de popularidade do primeiro-ministro José Luis Rodríguez Zapatero, que já anunciou que não vai ser candidato nas legislativas do próximo ano.