Kim Kwan-Jin, o novo ministro da Defesa sul-coreano nomeado oficialmente na passada sexta-feira pelo presidente Lee Myung-Bak, advertiu que a Coreia do Sul retaliará fortemente em caso de novo ataque da Coreia do Norte. No seu discurso de posse, o general de quatro estrelas adiantou também que a Coreia do Sul enfrenta “a pior crise desde a guerra da Coreia”, que terminou com o armistício de 1953. Entretanto a Coreia do Norte advertiu hoje Seul e Washington que haverá consequências se realizarem novas manobras militares conjuntas no Mar Amarelo sublinhando que a situação política na zona está a atingir “um nível incontrolável”. Na passada quarta-feira, a Coreia do Sul e os Estados Unidos terminaram quatro dias de manobras navais perto da fronteira entre as duas Coreias, declarando que estão previstos novos exercícios militares conjuntos em resposta às provocações norte-coreanas. A tensão na zona disparou no passado dia 23 de Novembro, quando a Coreia do Norte bombardeou a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, provocando quatro mortos, 18 feridos e elevados prejuízos materiais.
COREIAS TROCAM AMEAÇAS: GUERRA IMINENTE
Kim Kwan-Jin, o novo ministro da Defesa sul-coreano nomeado oficialmente na passada sexta-feira pelo presidente Lee Myung-Bak, advertiu que a Coreia do Sul retaliará fortemente em caso de novo ataque da Coreia do Norte. No seu discurso de posse, o general de quatro estrelas adiantou também que a Coreia do Sul enfrenta “a pior crise desde a guerra da Coreia”, que terminou com o armistício de 1953. Entretanto a Coreia do Norte advertiu hoje Seul e Washington que haverá consequências se realizarem novas manobras militares conjuntas no Mar Amarelo sublinhando que a situação política na zona está a atingir “um nível incontrolável”. Na passada quarta-feira, a Coreia do Sul e os Estados Unidos terminaram quatro dias de manobras navais perto da fronteira entre as duas Coreias, declarando que estão previstos novos exercícios militares conjuntos em resposta às provocações norte-coreanas. A tensão na zona disparou no passado dia 23 de Novembro, quando a Coreia do Norte bombardeou a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, provocando quatro mortos, 18 feridos e elevados prejuízos materiais.