Os aliados de Julian Assange lançaram uma guerra informática contra os boicotes ao “site” WikiLeaks. Chama-se “operação vingança”, está publicada online e há quem a classifique como o “11 de Setembro da internet”. As primeiras vítimas dos ciberataques foram as empresas Paypal, Visa e Mastercard – que bloquearam as doações ao WikiLeaks, mas também a Amazon, por ter expulso o site de Assange. A empresa islandesa DataCell, braço comercial do WikiLeaks, decidiu não abandonar a página. O gerente da DataCell admite que também foram pressionados para cortar relações com o WikiLeaks e que o equipamento informático foi atacado várias vezes. Sobrevivente na batalha virtual, a DataCell decidiu atacar no campo jurídico e vai processar a companhia Visa por ter bloqueado as transferências de dinheiro para o WikiLeaks. Para Julian Assange esta é a segunda noite que passa atrás das grades, onde vai ficar até 14 de Dezembro. Está em prisão preventiva por acusações de alegadas violências sexuais e não por publicar os documentos secretos norte-americanos, que provocaram um sismo diplomático, com epicentro em Washington.
GUERRA WIKILEAKS: ALIADOS BLOQUEIAM VÁRIOS SITES "INIMIGOS"
Os aliados de Julian Assange lançaram uma guerra informática contra os boicotes ao “site” WikiLeaks. Chama-se “operação vingança”, está publicada online e há quem a classifique como o “11 de Setembro da internet”. As primeiras vítimas dos ciberataques foram as empresas Paypal, Visa e Mastercard – que bloquearam as doações ao WikiLeaks, mas também a Amazon, por ter expulso o site de Assange. A empresa islandesa DataCell, braço comercial do WikiLeaks, decidiu não abandonar a página. O gerente da DataCell admite que também foram pressionados para cortar relações com o WikiLeaks e que o equipamento informático foi atacado várias vezes. Sobrevivente na batalha virtual, a DataCell decidiu atacar no campo jurídico e vai processar a companhia Visa por ter bloqueado as transferências de dinheiro para o WikiLeaks. Para Julian Assange esta é a segunda noite que passa atrás das grades, onde vai ficar até 14 de Dezembro. Está em prisão preventiva por acusações de alegadas violências sexuais e não por publicar os documentos secretos norte-americanos, que provocaram um sismo diplomático, com epicentro em Washington.