o estilista, assassinado pelo seu amante gay, lavava dinheiro da máfia 
Um ex-membro da Máfia da Calábria acusou Gianni Versace de lavar dinheiro para a Máfia e afirmou que o assassinato do estilista italiano está relacionado com dinheiro que devia aos criminosos. No seu novo livro "Metastasi", Giuseppe Di Bella, um ex-membro da Máfia que já foi informante da polícia, afirmou que o negócio "limpo" de Versace encobria a lavagem de dinheiro que o estilista levava a cabo para o "Padrinho" Paolo De Stefano. A família Versace já negou as alegações feitas por Di Bella. "As declarações do delator são falsas e vergonhosas," disse um porta-voz da família ao jornal The Telegraph. "Reservamo-nos o direito de proteger a memória e reputação de Gianni Versace em tribunal". Versace tinha 50 anos quando foi morto, a 15 de Julho de 1997, nos degraus da entrada da sua casa em Miami Beach pelo assassino em série Andrew Cunanan, que se suicidou a seguir. "Abrimos um processo para averiguar o que Di Bella afirma", disse Giancarlo Capaldo, do departamento anti-Máfia de Roma. As acusações de Di Bella serão investigadas porque as informações do antigo membro da Máfia já se revelaram verdadeiras no passado.
