A corrida ao banco alimentar por muitas famílias que caíram subitamente na pobreza face à crise e à falta de medidas de emprego eficazes da parte do Governo, está a levar à ruptura de stocks ao ponto de já haver famílias e pessoas em lista de espera para receberem alimentos e roupa. A maior parte dos portugueses desempregados vivem com menos de 250 euros por mês e muitos estão a perder as suas casas e todos os seus bens por terem ficado sem emprego. De entre os segmentos etários mais graves estão pessoas entre os 35 e os 60 anos, pessoas que de um dia para o outro, depois de despedidos, ficam sem qualquer expectativa de vida futura. O banco alimentar passa a ser a sua única solução, pelos vistos, agora já sobrelotada, já que os serviços de segurança social e centros de emprego raramente prestam cuidados e apoio personalizado a cada caso. 200.000 pessoas já recorrem hoje ao banco alimentar.
5.000 FAMÍLIAS À ESPERA DE ALIMENTOS, ROUPA E DINHEIRO
A corrida ao banco alimentar por muitas famílias que caíram subitamente na pobreza face à crise e à falta de medidas de emprego eficazes da parte do Governo, está a levar à ruptura de stocks ao ponto de já haver famílias e pessoas em lista de espera para receberem alimentos e roupa. A maior parte dos portugueses desempregados vivem com menos de 250 euros por mês e muitos estão a perder as suas casas e todos os seus bens por terem ficado sem emprego. De entre os segmentos etários mais graves estão pessoas entre os 35 e os 60 anos, pessoas que de um dia para o outro, depois de despedidos, ficam sem qualquer expectativa de vida futura. O banco alimentar passa a ser a sua única solução, pelos vistos, agora já sobrelotada, já que os serviços de segurança social e centros de emprego raramente prestam cuidados e apoio personalizado a cada caso. 200.000 pessoas já recorrem hoje ao banco alimentar.