um círculo vicioso: menos consumo, retalhistas não pagam e a produção tem de parar 
Há dois mese que as Águas do Alardo pararam a produção. Sem água e sem luz, os 30 trabalhadores que ali laboravam não receberam ainda nenhum aviso de despedimento, mas os sinais da falência são evidentes. Apesar do frio, não abandonam o local, aguardando alguma informação da direcção, deslocando-se todos os dias para as instalações, onde aguardam dentro dos seus veículos. O proprietário, Silvino Ruivo, declarou à SIC que tentou desde a aquisição da empresa no início do ano, tentou empréstimos junto da banca, mas sem sucesso. Disse ainda que assim que conseguir esse apoio, a empresa retomará a sua produção e serão pagos os salários em atraso. Quando já nem as águas de um país se salvam...
