A Cimeira da NATO em Portugal foi preparada seguindo medidas de segurança excepcionais, sem paralelo na história de Portugal. Tráfego aéreo cancelado, reposição das fronteiras terrestres (até em aeroportos), zonas e vias fundamentais encerradas (as duas pontes de Lisboa, auto-estradas e vias rápidas) por várias horas, 12.000 operacionais de segurança (3.000 dos quais internacionais), tribunais suspensos, lojas encerradas entre outras medidas. No Parque das Nações, os próprios residentes tiveram de requerer na Junta de Freguesia atestados de residência para poderem sair e entrar de casa com os seus veículos. Na fronteira, pacifistas finlandeses que participariam na conferência do grupo Anti-Nato, foram perseguidos secretamente pela polícia espanhola e impedidos de entrar em Portugal. Todas as pessoas passaram a ser tratadas como potenciais terroristas, no seu próprio país, à porta dos seus empregos e das suas casas. E tudo porquê? Apenas porque Barack Obama, o Presidente dos EUA, pisa solo português por apenas 2 dias, para participar na Cimeira da NATO. Afinal quem é Obama? Um Deus? O Deus do Capitalismo para alguns, o Comandante Supremo para a NATO, o Presidente de toda a hierarquia dos llluminati para todas as sociedades secretas (células da CIA em todo o mundo).
Esta Cimeira da NATO, ganhou esta dimensão porque na realidade é um ponto de situação internacional da Nova Ordem Mundial (NWO) face à subjugação global a ela por todas as democracias conhecidas no século XX como democracias ou regimes políticos livres. Neste encontro os líderes políticos decidem o que fazer com os milhões que recolhem de todos os contribuintes dos países membros e aliados desta NWO. A guerra, estratégia da NATO, é apenas um instrumento ao serviço deste grupo de políticos fundamentalistas, todos adeptos de sociedades secretas de ideologias pro-nazis e com regras comuns estabelecidas pela CIA. As decisões da NATO visam apenas reforçar a economia dos EUA, sobre a da UE. A própria chanceler Angela Merkel já fala até do fim da União Europeia, o que facilita a recuperação económica dos EUA, que se encontravam em queda face ao Euro. Agora a NATO quer expandir o seu negócio de venda de armamento e pretende uma aliança com a Rússia. O pretexto de uma ameaça atómica do Irão irá justificar um tratado que fará, invariavelmente os EUA ganharem milhões na construção do escudo de mísseis europeu e outros tantos milhões numa operação em solo iraniano numa operação militar com tropas coligadas num ataque sem precedentes na história da humanidade. O risco de um conflito atómico vai ser provocado por esta Aliança do Atlântico Norte, que de santa nada tem. O risco de a Europa ser atacada por mísseis do Irão é muito maior do que os EUA, dada a distância estratégica. A NATO pretende criar ainda, nesta cimeira, poderes para intervir em zonas com uma estrutura civil, além dos militares, substituindo-se e duplicando os poderes já consignados à ONU para esse efeito. Empresas de construção e de todo o tipo representarão a expansão deste negócio de milhões de multinacionais norte-americanas. A Guerra ao serviço directo do Capitalismo.