Cerca de 2.600 agentes policiais e militares preparam-se para entrar no complexo de favelas do Alemão, nos subúrbios do Rio de Janeiro. Segundo divulga a imprensa brasileira, que está a fazer a cobertura 24 horas das operações no conjunto das favelas, a cada momento são registadas trocas de tiros e as câmaras captam imagens de disparos dentro da comunidade. Já está de noite no Rio de Janeiro e as autoridades de segurança ainda não anunciaram oficialmente a possível invasão no Alemão para tentar prender os cerca de 500 criminosos armados que estão escondidos no complexo. Durante a tarde, veículos blindados avançaram pela entrada do Alemão e mais de 30 pessoas foram detidas e levadas para averiguações. Na tarde de sábado, as autoridades deram um ultimato aos traficantes e ameaçaram invadir a zona caso não se entregassem. A mega operação inclui 800 soldados paraquedistas do Exército, 200 fuzileiros navais, 300 agentes da polícia federal e outros 1.300 polícias militares e civis do Rio de Janeiro. Em todo o Rio de Janeiro estarão envolvidos na segurança da cidade um total aproximado de 21.000 polícias e militares.
GUERRA CIVIL E ESTADO DE SÍTIO NO RIO DE JANEIRO
Cerca de 2.600 agentes policiais e militares preparam-se para entrar no complexo de favelas do Alemão, nos subúrbios do Rio de Janeiro. Segundo divulga a imprensa brasileira, que está a fazer a cobertura 24 horas das operações no conjunto das favelas, a cada momento são registadas trocas de tiros e as câmaras captam imagens de disparos dentro da comunidade. Já está de noite no Rio de Janeiro e as autoridades de segurança ainda não anunciaram oficialmente a possível invasão no Alemão para tentar prender os cerca de 500 criminosos armados que estão escondidos no complexo. Durante a tarde, veículos blindados avançaram pela entrada do Alemão e mais de 30 pessoas foram detidas e levadas para averiguações. Na tarde de sábado, as autoridades deram um ultimato aos traficantes e ameaçaram invadir a zona caso não se entregassem. A mega operação inclui 800 soldados paraquedistas do Exército, 200 fuzileiros navais, 300 agentes da polícia federal e outros 1.300 polícias militares e civis do Rio de Janeiro. Em todo o Rio de Janeiro estarão envolvidos na segurança da cidade um total aproximado de 21.000 polícias e militares.