escalada militar entre Coreias caminha, sem retorno, para uma violenta guerra 
Numa altura em que os EUA e a Coreia do Sul se encontram a realizar manobras militares conjuntas, Pyongyang mandou posicionar mísseis terra-terra sobre plataformas de lançamento no Mar Amarelo, informou ontem a agência de notícias Yonhap. No mesmo dia, a China pediu reuniões de emergência, sugestão que a Coreia do Sul disse estar a considerar cuidadosamente. EUA e Coreia do Sul responderão violentamente ao próximo ataque da Coreia do Norte. A Coreia do Norte atacará inevitavelmente. Pyongyang, considerado por muitos "um velho louco" alimentou durante décadas o ódio com a Coreia do Sul. Se o ataque se der, a Coreia do Norte poderá ficar com todos os seus alvos estratégicos arrasados. Mas a Coreia do Sul, arrisca-se a não ficar muito melhor. Para os EUA é fácil: o seu território fica demasiado longe para se preocupar, e o negócio da guerra sempre fará melhorar um pouco mais a sua economia, baseada na indústria bélica promovida secretamente por lobbies privados, políticos e pela CIA.
