as viaturas anti-motim, na realidade, servirão para as missões de Portugal na NATO 
Adjudicados por ajuste directo (sem concurso público), os blindados anti-motim não chegaram a tempo da Cimeira NATO, não justificando os 5,5 milhões de euros pagos com o dinheiro dos contribuintes, em apenas 5 viaturas deste tipo. Provavelmente nem chegarão também a tempo da Greve Geral no próximo dia 24 de Novembro. Ao que parece a verdadeira justificação desta aquisição são as missões portuguesas da NATO, mas em plena contenção de custos, o Ministério da Administração Interna resolveu aligeirar o Ministério da Defesa, através desta "manobra rápida" de cintura orçamental, levando todo o Parlamento a aprovar esta aquisição.
