FALÊNCIA ECONÓMICA DA GRÉCIA ARRASTA BOLSAS DE TODO O MUNDO PARA O ABISMO

inauguração do "9/11 Memorial": o fosso económico criado pela NWO entra na espiral final

A falência iminente na economia grega levou as bolsas de valores da Ásia e Europa a cairem fortemente. O clima de bancarrota na Grécia deixou os investidores extremamente receosos em investir no mercado financeiro. As bolsas asiáticas foram as primeiras a apresentar reação negativa frente à insegurança total com a economia grega. Em Tóquio, a bolsa teve baixa de 2,31% e em Hong Cong a queda foi de 4,21%. Já na Europa a situação é mais grave, as bolsas europeias abriram em forte baixa. A bolsa de Paris perdeu 4,8%, em Frankfurt a baixa é de 3,55%, em Madrid a bolsa caiu 3,38%, em Milão 4,1% e em Londres o prejuízo é de 2,49%. As principais acções que estão em desvalorização aentuada são os títulos bancários. Os bancos franceses destacam-se, o Société Générale 8,94%, BNP Paribas perdeu 13,32% e o Crédit Agricole, 8,94%.

O governo grego anunciou no último fim de semana que vai adoptar mais medidas de cortes de gatos para atingir as metas orçamentárias do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do BCE (Banco Central Europeu) para que o novo pacote económico de ajuda seja liberado. O novo plano é de 160 bilhões de euros. A meta do déficit grego é de 17,1 bilhões de euros em 2011 e 14,9 bilhões de euros no próximo ano. Entre as medidas de corte está há a criação de um novo imposto sobre os imóveis com duração de dois anos. O imposto imobiliário vai custar aos gregos 4 euros por metro quadrado do imóvel. A reação dos mercados internacionais indica que, para os banqueiros e especuladores, a Grécia não vai dar lucro, não tem “salvação”, está falida. A falência Grega tem implicações muito maiores do que se possa imaginar. A bacarrota da economia grega pode acarretar a sua saída da zona do euro e provocar um efeito dominó em todas as demais economias endividadas, inicialmente a Irlanda e Portugal e depois atingir Espanha, Itália e França o que, a médio prazo, pode levar à extinção da zona do euro, contrariando os mais incrédulos e estáveis "pensadores" da União Europeia.