CIA conseguiu roubar 95% dos fundos e contribuições dos apoiantes do site, mas não conseguiu calar a verdade
O portal WikiLeaks ganhou um prémio de jornalismo, na Austrália, terra natal do seu fundador Julian Assange, pelo combate em prol da "liberdade de expressão e da transparência".
O WikiLeaks, criado em 2006, divulgou documentos classificados do exército norte-americano e cerca de 250 mil telegramas diplomáticos.
Um painel independente, formado por jornalistas e fotógrafos, destacou o "excepcional contributo para o jornalismo" do portal, na entrega anual dos Walkley Awards.
O WikiLeaks "usou a nova tecnologia para penetrar nos trabalhos internos do Governo, para revelar uma avalanche de inconvenientes verdades num golpe de publicação global", frisaram os responsáveis dos Walkley Awards na cerimónia de atribuição dos prémios que teve lugar no domingo.