Troika segue a papel químico medidas de Hitler para enfraquecer a população antes de tomar TODO o PODER 
As empresas privadas em Portugal devem seguir o exemplo do Estado e cortar salários. Esta é recomendação deixada pela troika, após a visita que fez a Lisboa nas últimas duas semanas para acompanhar o programa de ajustamento. «Para melhorar a competitividade dos custos da mão-de-obra, os salários do sector privado deverão seguir o exemplo do sector público e aplicar reduções sustentadas», defende a troika no comunicado hoje divulgado durante a conferência de imprensa da missão da CE, BCE e FMI.
Portugal tem «um problema de competitividade muito forte» e «os exportadores portugueses têm de concorrer com países onde custo de mão-de-obra é mais baixo», justificou Jürgen Kröger, salientando que isso só se consegue por duas vias: ou pagando menos pela mão-de-obra ou aumentando a produtividade, para estimular o crescimento.
Na proposta do Orçamento do Estado para 2012 está prevista a manutenção do corte salarial médio de 5% e a eliminação dos subsídios de férias e Natal dos funcionários públicos. Esta última medida é considera «inevitável» pela troika.
Poul Thomsen, líder de missão do FMI, garantiu mesmo que «não há alternativa ao corte dos subsídios a funcionários públicos e pensionistas».
Sobre a possibilidade hoje deixada em aberto pelo Governo de vir a avançar com rescisões amigáveis na função pública, Jürgen Kröger disse que «o número de funcionários no sector público é demasiado elevado, não só em comparação com o sector privado, mas também em termos europeus».
