o FMI é um negócio de milhões e de colonização política dos EUA, mascarado de ajuda económica e financeira
O Fundo Monetário Internacional (FMI) regressou à Europa desenvolvida. Depois de várias décadas a financiar economias emergentes e promover reformas nos países em desenvolvimento, o Fundo "mudou o chip", reforçou os seus recursos e entrou em países que sucumbiram a uma doença que parecia confinada às regiões mais pobres do globo: perda de financiamento externo. O FMI voltou à Europa desenvolvida mais de duas décadas depois. Último apoio foi a Portugal e acabou em 1987.
O "Jornal de Negócios" escreve que depois de várias décadas a financiar economias emergentes e promover reformas nos países em desenvolvimento, o Fundo Monetário Internacional (FMI) mudou o "chip" e regressou à Europa desenvolvida, entrando em países que sucumbiram a uma doença que parecia confinada às regiões mais pobres do globo: a perda de financiamento externo.
Primeiro foi a Grécia, depois a Irlanda e, finalmente, Portugal. Os três países já receberam do FMI cerca de 32,4 mil milhões de SDR's (uma moeda "artificial") - mais de um terço do crédito total que o organismo de Washington tem neste momento distribuído. E um valor em crescimento, já que o programa português está no início e o grego será reforçado.